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Internacional

- Publicada em 16 de Abril de 2021 às 20:03

Metade da população-alvo do Chile já foi vacinada contra a Covid-19

Do total vacinado, 5,1 milhões já receberam as duas doses, o que equivale a 32,7% da população chilena

Do total vacinado, 5,1 milhões já receberam as duas doses, o que equivale a 32,7% da população chilena


MARTIN BERNETTI/AFP/JC
Metade da população alvo do Chile já recebeu pelo menos a primeira dose da vacina do coronavírus. A marca foi alcançada na quinta-feira (15). O país sul-americano imunizou 7,6 milhões de pessoas com vacinas do laboratório chinês Sinovac e da Pfizer/BioNTech, únicos administrados no Chile.
Metade da população alvo do Chile já recebeu pelo menos a primeira dose da vacina do coronavírus. A marca foi alcançada na quinta-feira (15). O país sul-americano imunizou 7,6 milhões de pessoas com vacinas do laboratório chinês Sinovac e da Pfizer/BioNTech, únicos administrados no Chile.
A população-alvo corresponde a 15,2 milhões de pessoas (80% dos 19 milhões de habitantes do país). Do total vacinado, 5,1 milhões já receberam as duas doses, o que equivale a 32,7%.
Em março, Chile tornou-se o país que mais rápido vacinou contra a Covid-19 no mundo e agora é o terceiro que administra mais novas doses diárias, atrás de Israel e Emirados Árabes Unidos, de acordo com dados da Universidade de Oxford.
Embora o país esteja realizando um dos processos de imunização mais bem-sucedidos do mundo, com o qual conseguiu reduzir o número de internações de idosos, o governo ainda não foi capaz de conter a propagação do vírus e o país está totalmente imerso na segunda onda de infecções.
O Chile acumula mais de 1,1 milhão de infectados e quase 25 mil mortes, enquanto 90% da população está em quarentena e só pode sair para realizar atividades essenciais. Todos os estabelecimentos comerciais permanecem fechados, exceto aqueles considerados de primeira necessidade. Desde o início de abril, as fronteiras estão fechadas e um toque de recolher noturno vigora há um ano.
A nova onda da pandemia levou à ocupação de 95% dos leitos de terapia intensiva do sistema hospitalar, onde, ao contrário da primeira onda, há mais pacientes com menos de 39 anos do que com mais de 70.
Especialistas indicam que o levantamento antecipado de restrições (como abertura de academias, cassinos e escolas), a autorização de viagens e a falsa sensação de segurança da população com a vacinação têm contribuído para o aumento das infecções, além das novas variantes do vírus.
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