Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Biden pede doações após Trump bloquear recursos para transição
Democrata reclama que Trump está postergando a transição
Drew Angerer/Getty Images/AFP/JC
O presidente eleito dos EUA, Joe Biden, está pedindo doações a apoiadores para financiar sua equipe de transição, após Donald Trump se recusar a reconhecer a derrota nas eleições. A decisão do republicano, inédita na história norte-americana, impede que Biden tenha acesso a milhões de dólares que seriam usados para pagar salários e despesas do processo de preparação do novo governo.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O presidente eleito dos EUA, Joe Biden, está pedindo doações a apoiadores para financiar sua equipe de transição, após Donald Trump se recusar a reconhecer a derrota nas eleições. A decisão do republicano, inédita na história norte-americana, impede que Biden tenha acesso a milhões de dólares que seriam usados para pagar salários e despesas do processo de preparação do novo governo.
Em uma mensagem publicada em uma rede social na sexta-feira, o democrata disse que Trump estava postergando a transição. "Temos que financiá-la nós mesmos e precisamos de sua ajuda", escreveu ele.
O governo Trump também bloqueou o acesso da equipe de transição a dados e documentos oficiais. Nos EUA, assim que um novo presidente é eleito, a Administração de Serviços Gerais (GSA, na sigla em inglês) autoriza de maneira formal o início da transição. A liderança da agência assina uma carta que libera recursos para pagamento de salários e apoio administrativo aos novos funcionários, além do acesso à burocracia - neste ano, o valor total é estimado em US$ 9,9 milhões (R$ 52,97 milhões).
O processo funciona assim desde 1963, quando a Lei de Transição Presidencial foi promulgada e, até agora, começava sempre horas ou dias depois de um novo presidente ser declarado eleito.