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Internacional

- Publicada em 05 de Novembro de 2020 às 18:02

Eleições EUA: Oregon descriminaliza cocaína e heroína; outros estado aprovam uso recreativo da maconha

Nova Jersey, Arizona e Montana aprovaram o uso recreativo de maconha

Nova Jersey, Arizona e Montana aprovaram o uso recreativo de maconha


PABLO PORCIUNCULA/AFP/JC
No Oregon, eleitores votaram em um plebiscito realizado simultaneamente com a eleição de terça-feira (3), por descriminalizar o porte de pequenas quantidades de drogas - cocaína, heroína, LSD e metanfetamina -, e o estado se tornou o primeiro dos EUA a adotar a medida. Da mesma forma, aprovaram a legalização do uso terapêutico de cogumelos psicodélicos para uso em tratamentos para depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático.
No Oregon, eleitores votaram em um plebiscito realizado simultaneamente com a eleição de terça-feira (3), por descriminalizar o porte de pequenas quantidades de drogas - cocaína, heroína, LSD e metanfetamina -, e o estado se tornou o primeiro dos EUA a adotar a medida. Da mesma forma, aprovaram a legalização do uso terapêutico de cogumelos psicodélicos para uso em tratamentos para depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático.
A partir de agora, quem for pego com pequenas quantidades dessas drogas pode evitar uma condenação ao pagar uma multa de US$ 100 e participar de um programa de recuperação para dependentes. Os centros de tratamento serão financiados pelas receitas da legalização da maconha, já que o estado foi o primeiro nos EUA a legalizar a droga.
Nova Jersey, Arizona e Montana aprovaram o uso recreativo de maconha. No Mississipi, foi aprovado o uso medicina e, em Dakota do Sul, medicinal e recreativo. Washington descriminalizou o uso de drogas psicodélicas.
Agora são 15, dos 50 estados dos EUA, onde o consumo recreativo é legalizado. Em 2012, Colorado e Washington foram os primeiros a votar a medida. O uso medicinal é liberado em 33 estados e na capital, ainda que siga ilegal no âmbito federal.
O direito ao aborto foi votado em dois estados, com resultados opostos. A Louisiana, estado ao sul do país, com 4,6 milhões de habitantes, disse não ao direito ao aborto e a qualquer financiamento público ao procedimento. Já o Colorado, com 5,7 milhões de moradores, votou contra uma medida que visava proibir o aborto depois de 22 semanas de gravidez.
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