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Internacional

- Publicada em 09 de Outubro de 2020 às 09:05

EUA: 6,8 milhões já votaram pelo correio e pleito pode ter participação recorde

Voto não é obrigatório no país

Voto não é obrigatório no país


JIM WATSON e Brendan Smialowski/AFP/JC
Agência Estado
Ao menos 6,8 milhões de americanos já votaram pelos correios nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, aponta o levantamento do US Elections Project, conduzido pelo professor Michael McDonald, da Universidade da Flórida. Os números, publicados na manhã desta sexta-feira (9), são sem precedentes para o período e indicam que a participação dos eleitores no pleito de 2020 pode ser recorde. O voto não é obrigatório no país.
Ao menos 6,8 milhões de americanos já votaram pelos correios nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, aponta o levantamento do US Elections Project, conduzido pelo professor Michael McDonald, da Universidade da Flórida. Os números, publicados na manhã desta sexta-feira (9), são sem precedentes para o período e indicam que a participação dos eleitores no pleito de 2020 pode ser recorde. O voto não é obrigatório no país.
De acordo com a pesquisa, o Estado da Flórida computou a maior quantidade de votos até o momento: 1,178 milhão. Por lá, o candidato pelo Partido Democrata, Joe Biden, e o candidato à reeleição pelo Partido Republicano, Donald Trump, estão tecnicamente empatados, segundo pesquisa do Instituto Ipsos. Biden aparece com 49% das intenções de voto e Trump, com 45%. A margem de erro da pesquisa é de 3,4 pontos porcentuais para mais ou para menos.
A Flórida é considerada um "Estado-pêndulo" - ou seja, sem preferência clara por candidatos e republicanos, com os partidos alternando vitórias em eleições. Por isso, vencer na Flórida é rota importante para chegar à Casa Branca, dentro da lógica do sistema eleitoral americano. O presidente Donald Trump vem criticando o voto pelos correios e alega que a modalidade, prevista em lei há anos em muitos Estados, mas com maior adesão em 2020 devido à pandemia de Covid-19, abre espaço para fraudes. Especialistas, porém, não endossam a tese do republicano.
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