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Internacional

- Publicada em 27 de Setembro de 2020 às 21:25

Economistas sugerem que França faça lockdown nas três primeiras semanas de dezembro

Autoridades de saúde francesas relataram 14 mil novas infecções neste sábado (26), em meio a um esforço de testes em massa

Autoridades de saúde francesas relataram 14 mil novas infecções neste sábado (26), em meio a um esforço de testes em massa


GEOFFROY VAN DER HASSELT/AFP/JC
Hospitais nas regiões de Paris e Marselha, na França, estão postergando algumas cirurgias programadas, com objetivo de liberar espaço para pacientes de Covid-19, afirmou o ministro da saúde neste domingo (27). A medida também foi tomada entre março e abril, quando o vírus varreu a França, e gerou atrasos que ainda persistem.
Hospitais nas regiões de Paris e Marselha, na França, estão postergando algumas cirurgias programadas, com objetivo de liberar espaço para pacientes de Covid-19, afirmou o ministro da saúde neste domingo (27). A medida também foi tomada entre março e abril, quando o vírus varreu a França, e gerou atrasos que ainda persistem.
Em outra medida do governo francês para tentar conter uma onda crescente de infecções, restaurantes e bares em Marselha se preparavam para permanecer fechados por uma semana. Mas o ministro da Saúde, Olivier Veran, insistiu que o país não planeja novas restrições. Autoridades de saúde francesas relataram 14 mil novas infecções neste sábado (26), em meio a um esforço de testes em massa. A França registrou 31,7 mil mortes relacionadas ao vírus, o terceiro maior número de mortes na Europa, depois da Grã-Bretanha e da Itália.
Dois economistas ganhadores do Prêmio Nobel propuseram no jornal Le Monde neste fim de semana que a França fechasse sua população nas três primeiras semanas de dezembro, para permitir que as famílias se reunissem em segurança nos feriados de fim de ano e para "salvar o Natal". Em resposta, Veran disse à emissora de televisão de LCI que o governo não quer confinar o país novamente.
No Reino Unido, que também discute medidas para permitir a reunião de familiares nas festas de fim de ano é o Reino Unido. O Partido Trabalhista, de oposição, pediu ao governo neste domingo que permita que estudantes universitários possam voltar para casa no feriado. "Queremos os jovens em casa com suas famílias na época do Natal, e eles precisam de testes para ter certeza de que isso pode acontecer", disse o legislador trabalhista David Lammy.
A proposta ocorre num momento em que estudantes em algumas das principais universidades britânicas estão fechados em seus dormitórios, atendendo a medidas de isolamento social, em uma tentativa das autoridades de conter novos surtos de Covid-19.
 
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