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Beirute já prendeu 16 funcionários do porto em investigação sobre explosão que devastou a cidade
Na região portuária, epicentro da tragédia no Líbano, o panorama é apocalíptico: lixeiras retorcidas e carros incinerados
ANWAR AMRO/AFP/JC
Ao menos 16 funcionários do porto de Beirute foram detidos como parte da investigação sobre as devastadoras explosões de terça-feira (4) em um depósito com toneladas de nitrato de amônio. As explosões mataram ao menos 145 pessoas e deixaram mais de 5 mil feridos e 300 mil desabrigados.
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Ao menos 16 funcionários do porto de Beirute foram detidos como parte da investigação sobre as devastadoras explosões de terça-feira (4) em um depósito com toneladas de nitrato de amônio. As explosões mataram ao menos 145 pessoas e deixaram mais de 5 mil feridos e 300 mil desabrigados.
O governo determinou as prisões domiciliares no dia em que ocorreu a tragédia. A suspeita é de que houve negligência por parte das autoridades responsáveis pelas operações de armazenamento e segurança do local onde estavam armazenadas 2.750 toneladas de nitrato de amônio, um fertilizante com alto poder explosivo.
A Agência Nacional de Notícias citou como fonte o juiz de um Tribunal Militar, Fadi Akiki. Falando em nome do governo, ele informou que até esta quinta-feira (6) 18 pessoas já tinham sido interrogadas. Todos são funcionários do porto e da alfândega, além de indivíduos encarregados da manutenção do hangar, onde 2.750 toneladas de materiais explosivos estavam armazenadas há seis anos.