Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 21 de Julho de 2020 às 08:43

Líderes da União Europeia acertam plano de recuperação de 1,8 trilhão de euros

Macron (e) e Merkel (d) estiveram presentes em Bruxelas

Macron (e) e Merkel (d) estiveram presentes em Bruxelas


JOHN THYS/POOL/AFP/Jc
Agência Estado
Líderes da União Europeia acertaram um pacote de gastos de 1,8 trilhão de euros (US$ 2,06 trilhões) para conter a crise econômica sem precedentes que o bloco enfrenta. Os líderes decidiram por um plano de recuperação de 750 bilhões de euros. Do total, 390 bilhões de euros serão oferecidos em doações - menos do que os 500 bilhões de euros da proposta inicial do Conselho Europeu - e o restante será de empréstimos. Os líderes também chegaram a um acordo para um orçamento plurianual da UE de mais de 1 trilhão de euros que durará de 2021 a 2027.
Líderes da União Europeia acertaram um pacote de gastos de 1,8 trilhão de euros (US$ 2,06 trilhões) para conter a crise econômica sem precedentes que o bloco enfrenta. Os líderes decidiram por um plano de recuperação de 750 bilhões de euros. Do total, 390 bilhões de euros serão oferecidos em doações - menos do que os 500 bilhões de euros da proposta inicial do Conselho Europeu - e o restante será de empréstimos. Os líderes também chegaram a um acordo para um orçamento plurianual da UE de mais de 1 trilhão de euros que durará de 2021 a 2027.
"Conseguimos. A Europa é forte. A Europa está unida", disse o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, em entrevista coletiva. "Nós conseguimos chegar a um acordo sobre o pacote e sobre o orçamento europeu. Foram, é claro, negociações difíceis em um momento difícil para todos os europeus. Esse é um bom acordo. É um acordo forte."
O acordo precisará ser aprovado pelos parlamentos dos países-membros, o que pode levar a conflitos. No plano de recuperação, a Comissão Europeia - o poder Executivo da UE - irá, pela primeira vez, emitir dívidas em larga escala para financiar doações e empréstimos aos países mais atingidos pela pandemia da covid-19.
A meta é, parcialmente, acelerar a recuperação econômica da Europa e permitir que Itália, Espanha, Grécia e outros países possam aumentar os gastos do governo sem temer que a dívida pública, já alta, alcance níveis insustentáveis.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO