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Internacional

- Publicada em 09 de Julho de 2020 às 14:45

Suprema Corte decide que dados fiscais de Trump podem ser acessados por promotor

Presidente disse que decisão da Corte é uma 'acusação política'

Presidente disse que decisão da Corte é uma 'acusação política'


MANDEL NGAN / AFP/JC
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, nesta quinta-feira (9), que um promotor de Nova York poderá obter os registros financeiros do presidente Donald Trump.
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, nesta quinta-feira (9), que um promotor de Nova York poderá obter os registros financeiros do presidente Donald Trump.
A corte, no entanto, impediu que, por ora, a Câmara dos Deputados tenha acesso aos mesmos documentos - o que pode ser visto como uma vitória parcial do republicano, já que, desta maneira, os registros não chegarão ao conhecimento do público antes das eleições, em novembro.
A primeira decisão se refere à intimação apresentada à empresa de contabilidade de Trump, Mazars, que solicita acesso a oito anos de registros financeiros como parte de uma investigação criminal.
Iniciada em 2018, a apuração quer detalhar o papel do presidente e de sua empresa imobiliária familiar, a Organização Trump, em uma série de pagamentos feitos a duas mulheres que disseram ter mantido relações sexuais com Trump - a ex-atriz pornô Stormy Daniels e a ex-modelo da Playboy Karen McDougal.
Já a segunda decisão da Suprema Corte impede que três comitês da Câmara, cuja maioria é democrata, de oposição a Trump, tenham acesso aos mesmos registros financeiros.
As decisões desta quinta-feira, entretanto, não significam que os documentos serão entregues imediatamente, pois os litígios devem voltar aos tribunais inferiores. Isso significa que um resultado final poderá ser adiado em ambos os casos até depois da eleição de 3 de novembro, na qual Trump busca um segundo mandato.
No Twitter, o presidente disse que a decisão da Suprema Corte é uma "acusação política" e que agora ele vai ter que "continuar lutando em uma Nova York politicamente corrupta".
"Não é justo com esta Presidência ou Administração!", escreveu.
Folhapress
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