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Internacional

- Publicada em 29 de Junho de 2020 às 03:00

Mortes de Covid-19 já são mais de 500 mil no mundo

A Itália registra, desde abril, queda sustentada no número de novos casos de coronavírus

A Itália registra, desde abril, queda sustentada no número de novos casos de coronavírus


Ciro FUSCO/ANSA/AFP/JC
O mundo ultrapassou a marca de 10 milhões de casos e 500 mil mortos por coronavírus (Covid-19), neste domingo.
O mundo ultrapassou a marca de 10 milhões de casos e 500 mil mortos por coronavírus (Covid-19), neste domingo.
Nos EUA foram registrados mais de 42 mil casos no sábado, de acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. O resultado é inferior aos 45.255 registrados na sexta-feira, mas representa o segundo dia seguido com um registro diário acima de 40 mil casos.
Em termos globais, os EUA representam mais de 25% dos casos, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. Em todo o mundo mais de 500 mil pessoas morreram de Covid-19, sendo 125 mil nos EUA.
A Itália, país que já foi o epicentro da doença na Europa, anunciou, na sexta-feira, que reabrirá escolas a partir de 14 de setembro, usando medidas de distanciamento social. Desde abril, o número de novos casos de coronavírus no país cai de forma sustentada.
Segundo o primeiro-ministro, Giuseppe Conte, e a ministra da Educação, Lucia Azzolina, as escolas terão que escalonar a entrada dos alunos de manhã e os estudantes terão de se sentar mantendo um metro de distância entre eles. Eles também terão de comer a merenda dentro da classe, em vez de ir à lanchonete da escola. "Essas orientações permitirão que nossos filhos e filhas possam voltar para a escola com o máximo de segurança", ressaltou Conte.
A ministra da Educação admitiu que ainda há "certos problemas" por causa da falta de espaço dentro das escolas para acomodar todos os alunos respeitando o distanciamento. Segundo ela, cerca de 15% dos alunos serão afetados pela falta de espaço.
Apenas alunos mais velhos serão autorizados a estudar de forma remota, e o governo afirmou que irá usar escolas desativadas e encorajar as atividades ao ar livre, como excursões, para lidar com a falta de espaço.
Em preparação para a volta às aulas em setembro, o governo irá investir € 1 bilhão adicionais (cerca de R$ 6 bilhões) para reformar escolas, comprar produtos de limpeza e proteção, e treinar educadores. "Esse dinheiro não vai ser usado apenas para enfrentar o coronavírus. Nosso sonho é ter uma escola diferente, em que realmente consigamos investir dinheiro para melhorias", disse a ministra.
"Alunos do jardim da infância e do ensino fundamental, e aqueles que têm deficiência, foram os que mais sofreram durante o lockdown. É para eles que as escolas devem dar a melhor resposta em setembro", ressaltou.
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