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Internacional

- Publicada em 24 de Março de 2020 às 20:47

Coronavírus força Mães da Praça de Maio a deixarem de marchar pela 1ª vez desde 1977

Pela primeira vez desde o fim da ditadura militar argentina (1976-1983), o 24 de março, Dia da Memória Histórica, que, todos os anos, lembra os desaparecidos durante o regime, não contou com atos nas ruas. Também foi a primeira semana, desde 1977, que as Mães da Praça de Maio não saíram para marchar.
Pela primeira vez desde o fim da ditadura militar argentina (1976-1983), o 24 de março, Dia da Memória Histórica, que, todos os anos, lembra os desaparecidos durante o regime, não contou com atos nas ruas. Também foi a primeira semana, desde 1977, que as Mães da Praça de Maio não saíram para marchar.
Diante do cenário de coronavírus, elas realizaram um "pañuelazo" - agitação de panos brancos, símbolo das mães - e a publicação nas redes sociais dos nomes de 120 intelectuais e artistas desaparecidos, além de canções, poemas e fotos, acompanhados pelas hashtags #MesDeLaMemoria e #ConstruimosMemoria.
Por outro lado, a terça-feira (24) começou com mais de 200 detenções de motoristas nas estradas que ligam Buenos Aires ao litoral. Os que tentavam aproveitar o feriado e a quarentena na costa vão responder na Justiça a acusação de terem violado o decreto presidencial. No dia anterior, 800 pessoas foram detidas tentando deixar a cidade.
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