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Mais de 800 pessoas morreram em rotas migratórias no continente americano em 2019
Pelo menos 810 pessoas morreram em 2019, ao "atravessar desertos, rios e regiões remotas" das rotas migratórias do continente americano. A informação é do Centro de Análise de Dados da Organização Internacional das Migrações (OIM), de Berlim, com base em números do Projeto de Migrantes Desaparecidos (MMP, na sigla em inglês).
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Pelo menos 810 pessoas morreram em 2019, ao "atravessar desertos, rios e regiões remotas" das rotas migratórias do continente americano. A informação é do Centro de Análise de Dados da Organização Internacional das Migrações (OIM), de Berlim, com base em números do Projeto de Migrantes Desaparecidos (MMP, na sigla em inglês).
As informações - que reuniram dados governamentais, de organizações não governamentais (ONG) e relatos de órgãos de comunicação social - indicam que esse é o número mais elevado de mortes desde que a OIM começou a manter registros, em 2014. Os dados revelam também que morreram mais 3.800 pessoas em seis anos no continente americano.
A região da fronteira entre os Estados Unidos e o México é um dos locais onde mais migrantes perderam a vida. O MMP registrou um aumento anual no número de mortes nessa fronteira desde 2014, com um total de 2.403 mortes (do total de 3.800) em seis anos, das quais 497 ocorreram em 2019.