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Internacional

- Publicada em 28 de Janeiro de 2020 às 20:40

Trump anuncia plano para a paz entre Israel e Palestina

O presidente norte-americano, Donald Trump, entrou, ontem, para uma longa lista de líderes mundiais que buscaram termos para a paz entre palestinos e israelenses - alguns com mais sucesso que outros. "Não fui eleito para fazer coisas pequenas ou para fugir de problemas grandes", disse Trump, após observar que "todos os presidentes desde Lyndon Johnson (1963-1973)" tentaram apresentar soluções para o conflito.
O presidente norte-americano, Donald Trump, entrou, ontem, para uma longa lista de líderes mundiais que buscaram termos para a paz entre palestinos e israelenses - alguns com mais sucesso que outros. "Não fui eleito para fazer coisas pequenas ou para fugir de problemas grandes", disse Trump, após observar que "todos os presidentes desde Lyndon Johnson (1963-1973)" tentaram apresentar soluções para o conflito.
Durante sua fala, Trump anunciou que seu plano prevê a criação de dois Estados e que divulgará um mapa com as fronteiras propostas - algo nunca antes autorizado por Israel. O anúncio ocorreu com a presença do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, e praticamente à revelia das autoridades palestinas, que cessaram qualquer diálogo com seu governo desde que Washington reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, no fim de 2017.
O status da cidade, reivindicada pelos dois lados como capital, é uma das questões que tornou um acordo de paz na região tão complexo. O plano de Trump prevê que Jerusalém se manterá como a "capital não dividida de Israel". Inclusive transferiu a embaixada norte-americana de Tel Aviv para a cidade.
O presidente anunciou, ainda, que abrirá uma segunda embaixada, que representaria os EUA junto aos palestinos, em Jerusalém Oriental, uma porção da cidade reivindicada por palestinos para ser sua capital. Não está claro, portanto, como funcionaria o status proposto por Trump para a cidade.
Na Faixa de Gaza, um oficial do grupo Hamas, considerado uma organização terrorista pelos EUA, afirmou que o plano para Jerusalém é sem sentido e as declarações de Trump, agressivas.
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