Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Chile aprova paridade de gênero no processo de criação da nova Constituição
O Senado chileno aprovou por unanimidade o projeto que garante a paridade de gênero nas candidaturas para os integrantes do órgão constituinte que será composto para a criação da nova Constituição. O Chile fará um plebiscito no dia 26 de abril para decidir se elabora ou não uma nova Constituição. A proposta do plebiscito foi aprovada em novembro, após o país enfrentar um mês de protestos contra a desigualdade, os baixos valores das aposentadorias e o alto custo da saúde. Os manifestantes pediram, também, uma reforma na Constituição. Além da paridade de gênero, foi aprovada a criação de pactos eleitorais de independentes (pessoas não vinculadas a partidos políticos) e a reserva de lugares para representantes dos povos originários na composição do órgão, que será responsável pela redação da nova Carta Magna.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Senado chileno aprovou por unanimidade o projeto que garante a paridade de gênero nas candidaturas para os integrantes do órgão constituinte que será composto para a criação da nova Constituição. O Chile fará um plebiscito no dia 26 de abril para decidir se elabora ou não uma nova Constituição. A proposta do plebiscito foi aprovada em novembro, após o país enfrentar um mês de protestos contra a desigualdade, os baixos valores das aposentadorias e o alto custo da saúde. Os manifestantes pediram, também, uma reforma na Constituição. Além da paridade de gênero, foi aprovada a criação de pactos eleitorais de independentes (pessoas não vinculadas a partidos políticos) e a reserva de lugares para representantes dos povos originários na composição do órgão, que será responsável pela redação da nova Carta Magna.