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Internacional

- Publicada em 02 de Outubro de 2019 às 03:00

Pobreza bate recorde no governo Macri

O índice de pobreza na Argentina subiu quase 30% em um ano e atingiu 35,4% da população no primeiro semestre de 2019. São mais de 15 milhões de pessoas nessa situação, sendo que 3,3 milhões delas (7,7%) são consideradas indigentes, mostram dados do Instituto Nacional de Estatística do país (Indec). Segundo a imprensa local, o índice atual é o mais alto da gestão do presidente Mauricio Macri, que assumiu no fim de 2015.
O índice de pobreza na Argentina subiu quase 30% em um ano e atingiu 35,4% da população no primeiro semestre de 2019. São mais de 15 milhões de pessoas nessa situação, sendo que 3,3 milhões delas (7,7%) são consideradas indigentes, mostram dados do Instituto Nacional de Estatística do país (Indec). Segundo a imprensa local, o índice atual é o mais alto da gestão do presidente Mauricio Macri, que assumiu no fim de 2015.
Um cenário de queda dos salários, desvalorização das aposentadorias, perda de empregos e crescimento da informalidade em um contexto de retração da atividade econômica e de queda do poder de compra da população é apontado como responsável pelo resultado.
Ao assumir o governo, Macri disse que uma inflação moderada seria "fácil de alcançar", prometeu "pobreza zero" e previu "uma chuva de investimento estrangeiro". A inflação acumulou 30% entre janeiro e agosto deste ano, após atingir 47,6% em 2018; os investimentos não chegaram e o desemprego atingiu seu ponto mais alto em 14 anos (10,6%). Além disso, a moeda depreciou 68% desde janeiro de 2018.
 
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