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Internacional

- Publicada em 05 de Setembro de 2019 às 09:26

Irmão de Boris Johnson renuncia a cargo de ministro

Jo Johnson, irmão do primeiro-ministro Boris Johnson, exonerou-se dos cargos de ministro e parlamentar

Jo Johnson, irmão do primeiro-ministro Boris Johnson, exonerou-se dos cargos de ministro e parlamentar


DANIEL LEAL-OLIVAS / AFP/ JC
Agência Estado
Em meio a mais uma fase de crise em torno do Brexit, o político britânico Jo Johnson, que é irmão do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou nesta quinta-feira (5) a sua renúncia tanto ao cargo de ministro para Universidades e Ciência, que passou a ocupar no atual governo, quanto ao seu mandato de parlamentar pelo distrito de Orpington.
Em meio a mais uma fase de crise em torno do Brexit, o político britânico Jo Johnson, que é irmão do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou nesta quinta-feira (5) a sua renúncia tanto ao cargo de ministro para Universidades e Ciência, que passou a ocupar no atual governo, quanto ao seu mandato de parlamentar pelo distrito de Orpington.
"Nas semanas recentes, estive dividido entre lealdade familiar e o interesse nacional. É uma tensão impossível de resolver e é hora de outros assumirem meus papéis como membro do Parlamento e ministro", escreveu Jo Johnson em sua conta no Twitter, insinuando que ser leal ao irmão e premiê estava se contrapondo ao interesse nacional.
Diante da decisão de Boris Johnson de suspender o Parlamento britânico por cinco semanas, encarada amplamente como um passo para forçar um Brexit sem acordo sem que o Legislativo tenha tempo hábil para oferecer resistência, a Câmara dos Comuns aprovou nesta semana um projeto de lei que, se entrar em vigor, obrigaria o primeiro-ministro a pedir à União Europeia uma extensão da data-limite da separação até 31 de janeiro de 2020 caso não se firme um acordo até 19 de outubro.
O rito de tramitação passa nesta sexta-feira (6) pela Câmara dos Lordes e, se receber anuência por lá, volta novamente aos Comuns, possivelmente na próxima segunda-feira (9).
A possível perda de controle da condução do divórcio fez com que 10 Downing Street tentasse aprovar na quarta-feira (4) a convocação de eleições antecipadas para o começo da segunda quinzena de outubro, mas a proposta foi derrubada no Parlamento.
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