Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 07 de Julho de 2019 às 18:49

Conservadores retornam ao poder com vitória do Nova Democracia na Grécia

Kyriakos Mitsotakis é o próximo primeiro-ministro da Grécia

Kyriakos Mitsotakis é o próximo primeiro-ministro da Grécia


LOUISA GOULIAMAKI/AFP/JC
Agência Estado
O partido de centro-direita Nova Democracia está prestes a garantir a maioria absoluta no Parlamento nas eleições deste domingo ao eleger seu líder Kyriakos Mitsotakis o próximo primeiro-ministro da Grécia. Com 80% das urnas apuradas, os conservadores já reúnem 39,6% dos votos. Pelo sistema eleitoral grego o Nova Democracia deve garantir 158 dos 300 assentos do Parlamento em Atenas.
O partido de centro-direita Nova Democracia está prestes a garantir a maioria absoluta no Parlamento nas eleições deste domingo ao eleger seu líder Kyriakos Mitsotakis o próximo primeiro-ministro da Grécia. Com 80% das urnas apuradas, os conservadores já reúnem 39,6% dos votos. Pelo sistema eleitoral grego o Nova Democracia deve garantir 158 dos 300 assentos do Parlamento em Atenas.
O Partido Syriza, do primeiro-ministro Alexis Tsipras, obteve 31,6% dos votos até o momento. Ao assumir o governo em 2015, Tsipras tentou enfrentar o grupo de credores do país liderados pela Alemanha, mas foi forçado a recuar e obrigado a adotar medidas econômicas bastante austeras.
"Serei um primeiro-ministro para todos os gregos", disse Mitsotakis em seu primeiro pronunciamento público na sede do partido. "Estou comprometido em reduzir impostos, com investimentos e a criação de mais empregos e melhores", afirmou.
Em sua campanha Mitsotakis, ex-banqueiro de 51 anos que estudou nos Estados Unidos, defendeu corte de impostos e menos burocracia para tornar o ambiente de negócios no país mais amistoso. O político prometeu dobrar o ritmo de crescimento da economia grega para 4% ao ano e rapidamente desbloquear investimentos represados em razão da ambivalência do Syriza com relação ao capital estrangeiro. Fonte: Dow Jones Newswires.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO