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Internacional

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2019 às 20:21

Porta-voz: não há confirmação sobre mísseis apontados para o Brasil

General Rêgo Barros criticou "tratamento humilhante tem dispensado a diversos militares que integram o governo"

General Rêgo Barros criticou "tratamento humilhante tem dispensado a diversos militares que integram o governo"


Wilson Dias/Agência Brasil
Agência Estado
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que não há informações sobre mísseis apontados para o Brasil. Uma reportagem do site Defesanet, publicada nesta sexta-feira (22), diz que a Venezuela estaria apontando Mísseis S-300 na fronteira com o Brasil. Apesar da insistência sobre o tema, o porta-voz não deu mais detalhes. Ele também não foi claro ao responder se o País estaria preparado para responder um possível ataque de Nicolás Maduro. "Nós não conjecturamos poder de combate", afirmou. Ou seja, o governo não acredita na possibilidade de um conflito.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que não há informações sobre mísseis apontados para o Brasil. Uma reportagem do site Defesanet, publicada nesta sexta-feira (22), diz que a Venezuela estaria apontando Mísseis S-300 na fronteira com o Brasil. Apesar da insistência sobre o tema, o porta-voz não deu mais detalhes. Ele também não foi claro ao responder se o País estaria preparado para responder um possível ataque de Nicolás Maduro. "Nós não conjecturamos poder de combate", afirmou. Ou seja, o governo não acredita na possibilidade de um conflito.
Barros afirmou ainda que os conflitos violentos desta sexta-feira ocorreram longe da fronteira com o Brasil, a cerca de 45 quilômetros. Soldados venezuelanos abriram fogo contra um grupo de civis que tentava manter aberta uma passagem na região da fronteira entre a Venezuela e o Brasil. Uma mulher e seu marido foram mortos e ao menos outras 15 pessoas ficaram feridas - 4 em estado grave -, segundo autoridades de Gran Sabana, onde aconteceu o incidente.
O porta-voz afirmou que os conflitos ocorreram do lado venezuelano e que, do lado brasileiro, há "normalidade das operações".
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