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Internacional

- Publicada em 24 de Janeiro de 2019 às 14:22

Onze dos 14 países do Grupo de Lima apoiam Guaidó

Declaração do Grupo ressalta a confiança em Guaidó e reitera as opiniões contra o governo Maduro

Declaração do Grupo ressalta a confiança em Guaidó e reitera as opiniões contra o governo Maduro


FEDERICO PARRA/AFP/JC
Agência Brasil
O Ministério das Relações Exteriores do Peru divulgou uma declaração conjunta na qual 11 dos 14 países que compõem o Grupo de Lima reiteram apoio ao presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó. No texto, destacam o esforço conjunto para restaurar a democracia e realizar novas eleições gerais.
O Ministério das Relações Exteriores do Peru divulgou uma declaração conjunta na qual 11 dos 14 países que compõem o Grupo de Lima reiteram apoio ao presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó. No texto, destacam o esforço conjunto para restaurar a democracia e realizar novas eleições gerais.
O comunicado tem apoio dos governos da Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai e Peru. Não subscrevem o documento Guiana, Santa Lúcia e México.
"[O Grupo de Lima apoia] o início do processo de transição democrática na Venezuela, no âmbito da sua Constituição, para realizar novas eleições no menor tempo possível, com a participação de todos os atores políticos e com garantias internacionais e normas necessárias para processo democrático", diz a declaração.
O texto ressalta a confiança em Guaidó e reitera que considera ilegítimo o regime de Nicolás Maduro. "[O Grupo de Lima ] reconhece e expressa seu pleno apoio ao presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, que assumiu como presidente da República Bolivariana da Venezuela, considerando as normas constitucionais e com a ilegitimidade do regime Nicolás Maduro."
No comunicado, os 11 países condenam a violência registrada nos protestos de rua em várias cidades venezuelanas. "[Os países que integram o grupo] condenam os atos de violência ocorridos na Venezuela e insistem que o Estado de Direito, os direitos fundamentais do povo e a paz social sejam garantidos, enquanto ocorre a transição do governo."
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