Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 15 de Dezembro de 2018 às 18:38

COP25 será realizada no Chile em 2019, após desistência do Brasil

Última COP foi na Polônia, mas antes o Brasil desistiu da organização da COP25

Última COP foi na Polônia, mas antes o Brasil desistiu da organização da COP25


Debora Brito/Agência Brasil/JC
Agência Brasil
O Chile será o país-sede da Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas, a COP25, de 11 a 22 de novembro de 2019. Inicialmente, a conferência estava prevista para ocorrer no Brasil. Mas o governo brasileiro abriu mão da organização do evento por "restrições fiscais e orçamentárias".
O Chile será o país-sede da Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas, a COP25, de 11 a 22 de novembro de 2019. Inicialmente, a conferência estava prevista para ocorrer no Brasil. Mas o governo brasileiro abriu mão da organização do evento por "restrições fiscais e orçamentárias".
O ministro do Meio Ambiente e Energia da Costa Rica, Carlos Manuel Rodríguez, afirmou durante a COP24, em Katowice, na Polônia, que os países latino-americanos decidiram apoiar o Chile para que seja o anfitrião da próxima edição da cúpula.
A organização do evento fica sempre a cargo de uma região diferente, de maneira rotativa, e no ano que vem será a vez da América Latina - neste ano, a cúpula acontece no Leste Europeu.
"A Costa Rica e outros países da região concordaram em apoiar o Chile para que receba a COP25", disse Rodríguez, que ressaltou a importância de que a cúpula seja mantida na América Latina, apesar da decisão do governo brasileiro.
Além disso, ainda de acordo com o ministro, a Costa Rica será a sede de uma reunião prévia à COP25 em outubro de 2019. "Chile e Costa Rica deram um passo à frente, depois que o Brasil decidiu não organizar a COP25, para fazer o nosso melhor esforço para manter a COP25 na América Latina", ressaltou.
Para Rodríguez, Chile e Costa Rica têm a "força moral para levar a luta contra a mudança climática ao próximo nível, a plena implementação do Acordo de Paris de 2015".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO