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ONU define matança de rohingyas em Mianmar como genocídio
Grandes acampamentos em Bangladesh recebem os refugiados
DIBYANGSHU SARKAR/AFP/JC
Pela primeira vez, a Organização das Nações Unidas (ONU) usou a palavra genocídio para descrever a matança de rohingyas - minoria muçulmana - em Mianmar e recomendou que seis militares do país, inclusive o comandante das Forças Armadas, sejam processados por genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
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Pela primeira vez, a Organização das Nações Unidas (ONU) usou a palavra genocídio para descrever a matança de rohingyas - minoria muçulmana - em Mianmar e recomendou que seis militares do país, inclusive o comandante das Forças Armadas, sejam processados por genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
"Há informações suficientes para subsidiar o indiciamento dos oficiais da Tatmadaw (força militar birmanesa) para que um tribunal competente possa determinar a responsabilidade", diz o relatório.
O mesmo documento afirma que a líder de fato do país, Aung San Suu Kyi, foi omissa em relação à violência e critica o Facebook por servir de "instrumento útil para aqueles que querem propagar o ódio". A missão da ONU considera "prudente" a estimativa anunciada pela ONG Médicos Sem Fronteiras de que 10 mil rohingyas morreram durante a perseguição dos militares.