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Manifestantes invadem o gramado durante a final da Copa do Mundo
Ativistas ligadas à banda Pussy Riot criticam a falta de liberdade na Rússia
MLADEN ANTONOV/AFP/JC
Manifestantes ligados à banda punk feminista russa Pussy Riot invadiram o campo da final da Copa do Mundo no começo do segundo tempo, interrompendo brevemente o jogo entre França e Croácia. Foi a primeira vez que o grupo conseguiu protestar contra o governo na frente de seu maior alvo, o presidente Vladimir Putin, que estava na tribuna de honra do estádio Lujniki.
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Manifestantes ligados à banda punk feminista russa Pussy Riot invadiram o campo da final da Copa do Mundo no começo do segundo tempo, interrompendo brevemente o jogo entre França e Croácia. Foi a primeira vez que o grupo conseguiu protestar contra o governo na frente de seu maior alvo, o presidente Vladimir Putin, que estava na tribuna de honra do estádio Lujniki.
Dois homens e duas mulheres vestidos com terno, gravata e chapéu, imitando policiais, entraram no campo. Eles foram contidos pelos seguranças da Fifa. Não havia nenhuma forma de identificação que permitisse aos espectadores entender do que se tratava a manifestação, vaiada pelo estádio todo.
Segundo um comunicado postado nas redes sociais da Pussy Riot, a intenção foi protestar contra a falta de liberdade de expressão na Rússia e pedir a libertação de presos como o cineasta Oleg Sentsov, que está em greve de fome. O movimento também reivindicou o fim do que chama de casos judiciais fabricados contra opositores do governo.