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Internacional

- Publicada em 13 de Julho de 2018 às 21:15

Promotor dos EUA acusa agentes russos por hackear campanha de Hillary

Procurador disse que Robert Mueller acusou formalmente agentes ligados ao Kremlin

Procurador disse que Robert Mueller acusou formalmente agentes ligados ao Kremlin


MARK WILSON/AFP PHOTO/JC
Agência Brasil
A promotoria federal dos Estados Unidos acusou nesta sexta-feira (13), 12 agentes dos serviços de inteligência da Rússia de hackear computadores da campanha presidencial de Hillary Clinton  nas eleições de 2016. O procurador-geral adjunto, Rod Rosenstein, informou que o promotor especial que investiga o chamado "caso Rússia", Robert Mueller, acusou formalmente os agentes do Kremlin por interferir nas eleições contra Hillary, por meio das informações hackeadas.  Os nomes dos acusados foram divulgados hoje pelo procurador Rosenstein. Eles são agentes do serviço de inteligência militar criada pelo governo da Rússia em 2016, conhecido como GRU.  
A promotoria federal dos Estados Unidos acusou nesta sexta-feira (13), 12 agentes dos serviços de inteligência da Rússia de hackear computadores da campanha presidencial de Hillary Clinton  nas eleições de 2016. O procurador-geral adjunto, Rod Rosenstein, informou que o promotor especial que investiga o chamado "caso Rússia", Robert Mueller, acusou formalmente os agentes do Kremlin por interferir nas eleições contra Hillary, por meio das informações hackeadas.  Os nomes dos acusados foram divulgados hoje pelo procurador Rosenstein. Eles são agentes do serviço de inteligência militar criada pelo governo da Rússia em 2016, conhecido como GRU.  
A promotoria os acusa de uma "ação constante" para invadir os computadores da campanha de Hillary Clinton, bem como do diretório da campanha democrata, para conseguir dados que posteriormente foram publicados na internet.
Para isso, segundo a denúncia, os  agentes russos teriam enviado arquivos com vírus para contas de e-mail de voluntários e funcionários democratas. Assim, eles teriam conseguido senhas, que permitiram acesso a documentos e atividades realizadas por dezenas de colaboradores de Hillary.
Na divulgação dos dados roubados, os agentes teriam usado identidades virtuais falsas de ativistas americanos e usaram redes sociais como Twitter e Facebook para ampliar a disseminação das informações.
Além dos dados de Hillary e do DNC, os russos também tiveram acesso a informações de diferentes áreas do governo americano. O Departamento de Justiça explicou que a acusação não inclui nenhuma participação de americanos na operação.
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