Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Segurança Pública

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2022 às 19:51

Perícia aponta possível causa e local do incêndio na Secretaria de Segurança Pública

De acordo com o IGP, a destruição e o risco envolvido à equipe na apuração não permite apontar com exatidão o que causou o sinistro

De acordo com o IGP, a destruição e o risco envolvido à equipe na apuração não permite apontar com exatidão o que causou o sinistro


LUIZA PRADO/JC
O Instituto Geral de Perícias (IGP) encaminhou nesta segunda-feira (14) ao Ministério Público o inquérito que traz a possível razão do incêndio que destruiu o prédio da Secretaria da Segurança Pública em julho do ano passado. De acordo com o laudo, a causa mais provável foi um fenômeno termoelétrico, como uma sobrecarga e/ou curto-circuito, em algum equipamento eletroeletrônico próximo ao foco inicial das chamas ou na fiação elétrica da área.
O Instituto Geral de Perícias (IGP) encaminhou nesta segunda-feira (14) ao Ministério Público o inquérito que traz a possível razão do incêndio que destruiu o prédio da Secretaria da Segurança Pública em julho do ano passado. De acordo com o laudo, a causa mais provável foi um fenômeno termoelétrico, como uma sobrecarga e/ou curto-circuito, em algum equipamento eletroeletrônico próximo ao foco inicial das chamas ou na fiação elétrica da área.
De acordo com o IGP, a destruição na região onde o fogo começou e o risco envolvido à equipe na apuração dos fatos não permite apontar com exatidão o que causou o sinistro. O trabalho concluiu que o foco inicial do evento foi possivelmente a sala onde funcionava a Divisão de Inteligência Penitenciária (Dipen), mas não descarta a possibilidade do fogo ter tido origem na dependência ao lado, do Departamento de Segurança e Execução Penal (Dsep).
A queda das placas de cerâmica, a fratura da viga da borda e o maior esfumaçamento desta área indicam a intensa passagem das chamas. Quatro vídeos dos momentos iniciais do fogo foram analisados para entender a dinâmica do incêndio, que iniciou na quarta janela do quarto pavimento, propagando-se da direita para a esquerda.
Cinco peritos da Divisão de Engenharia do Departamento de Criminalística do IGP realizaram onze visitas ao prédio, entre julho e setembro de 2021. Eles também acompanharam as oitivas de seis testemunhas na 17ª Delegacia de Polícia. O laudo, com 153 páginas, foi assinado em 4 de novembro.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO