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- Publicada em 07 de Dezembro de 2021 às 18:50

Integração entre IGP e TSE permite pesquisa de impressões digitais

Treze servidores receberam treinamento para o uso da ferramenta, até o momento

Treze servidores receberam treinamento para o uso da ferramenta, até o momento


Divulgação/IGP-RS/JC
Fabrine Bartz
Com o objetivo de acessar o banco de dados para consulta, a perícia papiloscópica do Instituto-Geral de Perícias (IGP-RS) inicia integração com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ferramenta será utilizada nos casos em que os dados do cidadão não constem no sistema do IGP-RS.
Com o objetivo de acessar o banco de dados para consulta, a perícia papiloscópica do Instituto-Geral de Perícias (IGP-RS) inicia integração com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ferramenta será utilizada nos casos em que os dados do cidadão não constem no sistema do IGP-RS.
O cadastro de impressões digitais é atualizado no momento em que uma pessoa faz uma carteira de identidade. Atualmente, o banco de impressões digitais do Rio Grande do Sul possui cerca de 9 milhões de cidadãos cadastrados. A partir do convênio, os papiloscopistas do IGP terão acesso a aproximadamente 120 milhões de cadastros de indivíduos de todo o País. Além de auxiliar na resolução de crimes, nas investigações em que seja necessário identificar o autor por meio de impressões digitais, o serviço poderá ser utilizado sempre que houver necessidade, especialmente na verificação de identidade de pessoas fora do Estado.
O RS é o quarto estado capacitado a acessar o banco biométrico da Corte Eleitoral. “O convênio com o TSE amplia e agiliza a resposta da perícia papiloscópica. A pesquisa ao banco de dados dará ao papiloscopista mais 120 milhões de possibilidades”, afirma a diretora do DI do IGP, Katia Reolon.
Até agora, 13 servidores receberam treinamento para o uso da ferramenta. Com dois dias de duração, o curso foi ministrado na sede do Departamento de Identificação (DI), em Porto Alegre, pela equipe do TSE e da empresa Griaule, responsável pelo software do tribunal. Na prática, os papiloscopistas tiveram a oportunidade de submeter fragmentos coletados em um local de crime e obtiveram resultado positivo.
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