Com a suspensão das atividdades e aulas presenciais
confirmada pela Justiça e
pelo governo Leite, a prefeitura de Porto Alegre emitiu nota dizendo que o retorno vai depender da decisão a ser tomada no fim da tarde desta segunda-feira (26) pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS). Segundo a prefeitura, não
A retomada virou uma guerra de versões e orientações desde sexta-feira (23), ante indicação do Estado de que decreto prevendo as atividades presenciais nas áreas com cogestão não seria afetado pela liminar da Justiça de Porto Alegre que suspendeu as aulas. No fim da noite desse domingo (25), a Justiça de primeira instância manteve a suspensão e o TJ-RS reforçou.
A possibilidade de volta das atividades atinge a Educação Infantil e 1º e 2º anos do Ensino Fundamental.
Mesmo sem ter o julgamento e a confirmação do retorno, a prefeitura da Capital orientou que as escolas do município devem permanecer abertas nessa terça-feira (27) para dar esclarecimentos aos pais e familiares.
"Caso a decisão da Justiça permita a retomada das aulas presenciais com segurança jurídica, a Secretaria Municipal de Educação irá informar as famílias em tempo hábil", explica o comunicado postado no site da prefeitura.
A linha da comunicação mudou frente ao que foi divulgado em redes sociais. O município, que esta na cogestão, afirmou que seguira o decreto que passou a permitir que a educação pudesse seguir as bandeiras.
Pais com filhos em escolas privadas protestaram nesse domingo (25) na frente da residência da juíza que suspendeu o retorno. O ato teve reação do TJ-RS, em nota, que avisou que
não ia tolerar pressão sobre os magistrados.