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Geral

- Publicada em 19 de Março de 2021 às 13:04

Isolamento social no Rio Grande do Sul vem em queda em 2021

Maior circulação acompanhou explosão nas internações hospitalares

Maior circulação acompanhou explosão nas internações hospitalares


LUIZA PRADO/JC
Juliano Tatsch
O Rio Grande do Sul atingiu nesta quinta-feira (18) a triste marca de 16 mil óbitos causados pelo novo coronavírus. Enquanto ainda não há um medicamento específico para combater a doença e a vacinação caminha a passos lentos, é praticamente um consenso dos médicos epidemiologistas que a redução no ritmo de contágio da Covid-19 passa por três ações: isolamento social, uso de máscaras e higiene pessoal. Enquanto o governo do Estado introduziu multas para quem não faça uso das máscaras, o isolamento vem em queda no Rio Grande do Sul desde o início do ano.
O Rio Grande do Sul atingiu nesta quinta-feira (18) a triste marca de 16 mil óbitos causados pelo novo coronavírus. Enquanto ainda não há um medicamento específico para combater a doença e a vacinação caminha a passos lentos, é praticamente um consenso dos médicos epidemiologistas que a redução no ritmo de contágio da Covid-19 passa por três ações: isolamento social, uso de máscaras e higiene pessoal. Enquanto o governo do Estado introduziu multas para quem não faça uso das máscaras, o isolamento vem em queda no Rio Grande do Sul desde o início do ano.
Conforme dados disponibilizados pela plataforma Inloco, que utiliza georreferenciação por meio da localização de aparelhos celulares, para estabelecer um índice, março, até o momento, é o mês com menor média de isolamento social em 2021 no Estado.
Enquanto, em janeiro, o isolamento social atingiu uma média de 40,3% entre os gaúchos, em fevereiro, o indicador caiu para 37,7%. Em março, até o momento, o índice é ainda menor: 36,6%.
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Não por acaso, a permanência cada vez menor dos gaúchos em suas casas veio acompanhada por uma explosão de casos, internações e óbitos causados pela doença no Estado.
Em dezembro, quando o índice de isolamento foi de 38,9%, as hospitalizações caíram de 2.078 no dia 1 para 2.014 no dia 31 – uma redução de 3,1%. Em janeiro, por sua vez, com isolamento maior, a queda nas hospitalizações também cresceu, ficando em 8,4% (de 1.922 para 1.762).
O cenário mudou em fevereiro, com uma grande alta nas internações que ocorreu, coincidentemente, a reboque da diminuição no isolamento social. Com um percentual de isolamento de 37,7%, as hospitalizações saltaram 166,5%, passando de 1.766 no dia 1 para 4.708 no dia 28. Em março, até o momento, o aumento nas internações no Rio Grande do Sul foi de 56,4% em 18 dias (de 5.061 para 7.917).
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A explosão de hospitalizações não se deveu exclusivamente à maior circulação de pessoas nas ruas, com a chegada e disseminação das variantes do vírus - principalmente a variante P1 - causando um impacto muito grande no recrudescimento da pandemia no Estado.
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