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Após morte de colegas por Covid, policiais civis cobram agilidade e preferência na vacinação
Agentes que atuam em Tramandaí realizaram manifestação em frente à delegacia da cidade
Ugeirm/Divulgação/JC
Lourenço Marchesan
Às 10h desta quarta-feira (10), inspetores, escrivães e comissários da Polícia Civil do Rio Grande do Sul realizaram um "buzinaço" por três minutos na frente das delegacias espalhadas pelo Estado. O ato dos policiais marcou uma homenagem aos três agentes mortos pela Covid-19 nesta semana, e também visa cobrar dos governos federal e estadual maior agilidade no processo de vacinação. A categoria busca ser incluída como grupo prioritário na imunização contra a doença.
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Às 10h desta quarta-feira (10), inspetores, escrivães e comissários da Polícia Civil do Rio Grande do Sul realizaram um "buzinaço" por três minutos na frente das delegacias espalhadas pelo Estado. O ato dos policiais marcou uma homenagem aos três agentes mortos pela Covid-19 nesta semana, e também visa cobrar dos governos federal e estadual maior agilidade no processo de vacinação. A categoria busca ser incluída como grupo prioritário na imunização contra a doença.
"A gestão da vacinação pelo governo federal é um desastre, e os efeitos nós estamos vendo aí", ressalta o vice-presidente do Sindicato dos Agentes de Polícia do RS (Ugeirm), Fábio Castro, que pontua: "a Segurança Pública não para e não tem o direito de parar".
Servidores foram orientados a permanecer em frente ao local de trabalho durante protesto, cumprindo os protocolos sanitários. Foto: Ugeirm/Divulgação/JC
Completando um ano de pandemia desde o primeiro caso confirmado no RS nesta quarta, chega a seis o número de agentes da Polícia Civil que faleceram em decorrência do novo coronavírus.