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- Publicada em 08 de Março de 2021 às 09:25

INSS não terá atendimento presencial a partir desta segunda-feira no RS

Servidores irão trabalhar de forma remota enquanto vigorar a bandeira preta

Servidores irão trabalhar de forma remota enquanto vigorar a bandeira preta


LUIZA PRADO/JC
Os servidores do INSS do Rio Grande do Sul não farão atendimento presencial nas agências da previdência social, a partir desta segunda-feira (8). A decisão foi tomada neste sábado pela categoria e, de acordo com o sindicato, "os trabalhadores do instituto permanecerão em trabalho remoto enquanto estivermos em bandeira preta e a concessão de benefícios não será prejudicada".
Os servidores do INSS do Rio Grande do Sul não farão atendimento presencial nas agências da previdência social, a partir desta segunda-feira (8). A decisão foi tomada neste sábado pela categoria e, de acordo com o sindicato, "os trabalhadores do instituto permanecerão em trabalho remoto enquanto estivermos em bandeira preta e a concessão de benefícios não será prejudicada".
A categoria retomou a chamada "Greve Sanitária", que consiste na realização das tarefas do serviço público, como a concessão de benefícios, mas sem prestar atendimento presencial. Os servidores não comparecerão nas agências e irão realizar o "teletrabalho", a exemplo do que ocorreu durante o ano de 2020 do período de março até setembro, quando as agências ficaram fechadas.
O sindicato alega que, além do agravamento da pandemia no Estado e esgotamento das UTIs, "a gestão do instituto não cumpriu as exigências do protocolo sanitário e nem autorizou a fiscalização dos locais de trabalho pelo sindicato". O diretor do Sindisprev/RS, Thiago Manfroi, afirma que nas agências de grande circulação, há relatos de servidores, como os militares contratados nas agências, que não utilizam máscaras e também de usuários que não seguem as regras de distanciamento social.
O Sindisprev lembra que o serviço público teve restringida a capacidade de atendimento para 25% do total de trabalhadores presencialmente, de acordo com as regras do Distanciamento Controlado do governo do Estado.
Os médicos peritos poderiam, por isso, seguir trabalhando presencialmente para a realização das perícias. Procurada para se manifestar sobre a continuidades dos atendimentos, a Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP) não deu retorno. 
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