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Geral

- Publicada em 24 de Novembro de 2020 às 10:55

Mutirão da Defensoria Pública vai acolher mulheres em situação de violência no dia 25

Mutirão é o primeiro realizado pela Defensoria Pública desde o início da pandemia, há oito meses

Mutirão é o primeiro realizado pela Defensoria Pública desde o início da pandemia, há oito meses


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Há oito meses sem realizar mutirões de orientação jurídica e atendimento em razão da pandemia de Covid-19, a Defensoria Pública do Estado (DPE) vai reestrear a iniciativa acolhendo mulheres vítimas de violência doméstica. O mutirão vai ocorrer no dia 25 de novembro, das 10h às 16h, no Largo Glênio Peres, no Centro Histórico da Capital.
Há oito meses sem realizar mutirões de orientação jurídica e atendimento em razão da pandemia de Covid-19, a Defensoria Pública do Estado (DPE) vai reestrear a iniciativa acolhendo mulheres vítimas de violência doméstica. O mutirão vai ocorrer no dia 25 de novembro, das 10h às 16h, no Largo Glênio Peres, no Centro Histórico da Capital.
A ação marca o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, celebrado no mesmo dia, e os 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. O evento será aberto a toda a população e respeitará as regras de prevenção ao combate ao coronavírus.
A unidade móvel da Defensoria Pública estará presente. A  defensora pública dirigente do Núcleo de Defesa da Mulher da instituição, Bruna de Lima Dias, e servidoras do núcleo irão prestar atendimento às vítimas de violência doméstica e promover a educação em direitos. 
Bruna lembra que "uma das graves consequências do isolamento social tem sido o aumento significativo dos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher". "Mesmo com a disponibilidade de nossos serviços de maneira semipresencial e remota, entendemos que é crucial e significativo promovermos ações presenciais, com todos cuidados necessários, a fim de facilitar o acesso da mulher vítima de violência aos nossos serviços”, afirmou a defensora.
Promovido pelo Comitê Interinstitucional de Enfrentamento à Violência Doméstica contra a Mulher, o mutirão conta com o apoio da Defensoria Pública, da Polícia Civil, da Prefeitura de Porto Alegre, da Brigada Militar, do Instituto-Geral de Perícias, da Secretaria da Segurança Pública, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado, do Ministério Público, do Tribunal de Justiça, entre outros órgãos, e vai oferecer serviços para o público feminino.
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