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MP vai acompanhar sobre morte de João Alberto por seguranças em supermercado
Órgão quer assegurar a responsabilização dos agressores
JOYCE ROCHA/JC
Unindo-se a outras entidade e órgãos que emitiram ao longo desta manhã (20) notas de repúdio ao brutal assassinato de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, nas dependências de um supermercado da rede Carrefour, em Porto Alegre, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP/RS) também se posicionou oficial sobre o caso. O órgão reforça que acompanhará com atenção a apuração dos fatos.
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Unindo-se a outras entidade e órgãos que emitiram ao longo desta manhã (20) notas de repúdio ao brutal assassinato de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, nas dependências de um supermercado da rede Carrefour, em Porto Alegre, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP/RS) também se posicionou oficial sobre o caso. O órgão reforça que acompanhará com atenção a apuração dos fatos.
Em nota, o MP reiterou que todas as medidas necessárias para o esclarecimento das circunstâncias serão tomadas para levar o caso à Justiça e assegurar a responsabilização dos agressores. Do poder judiciário também vieram manifestações como do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os dois seguranças agrediram Freitas até a morte e o sufocaram, com cenas registradas em vídeos por outros clientes que pediam para a dupla parar com as agressões. Os seguranças foram presos e devem responder por homicídio triplamente qualificado.