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- Publicada em 23 de Outubro de 2020 às 18:38

Após duas semanas, mapa do RS volta a ter regiões em bandeira vermelha

Mapa preliminar  tem três regiões com bandeira vermelha e predominância de laranja

Mapa preliminar tem três regiões com bandeira vermelha e predominância de laranja


REPRODUÇÃO/JC
Após duas semanas consecutivas sem registro de bandeira vermelha no distanciamento controlado no Rio Grande do Sul, as regiões de Cruz Alta, Ijuí e Santo Ângelo obtiveram piora nos indicadores da pandemia e voltaram à classificação de alto risco epidemiológica. O mapa preliminar, divulgado no final da tarde desta sexta-feira (23), mostra ainda a predominância de bandeira laranja (risco médio) em 15 regiões e nenhum registro de bandeira amarela (risco baixo) no Estado.
Após duas semanas consecutivas sem registro de bandeira vermelha no distanciamento controlado no Rio Grande do Sul, as regiões de Cruz Alta, Ijuí e Santo Ângelo obtiveram piora nos indicadores da pandemia e voltaram à classificação de alto risco epidemiológica. O mapa preliminar, divulgado no final da tarde desta sexta-feira (23), mostra ainda a predominância de bandeira laranja (risco médio) em 15 regiões e nenhum registro de bandeira amarela (risco baixo) no Estado.
Na rodada anterior do modelo, as regiões de Bagé, Cachoeira do Sul e Palmeira das Missões estavam em bandeira amarela, mas obtiveram piora nos indicadores e voltaram à classificação laranja. Da mesma forma, as três regiões que migraram para a vermelha, todas pertencentes à macrorregião Missioneira, deixaram a bandeira laranja por apresentarem e aumento de hospitalizações, internações em UTI e novos registros de óbitos.
No total, 57 municípios estão sob a nova classificação de bandeira vermelha, onde vivem mais de 681 mil habitantes, cerca de 6% da população gaúcha. Dessas, 35 cidades podem adotar protocolos de bandeira laranja, de acordo com a Regra 0-0, nenhum registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias.
Segundo o governo gaúcho, chamou a atenção nas últimas duas semanas o registro de novas hospitalizações por Covid-19, que obteve aumento de 21% – de 739 para 897 –, o que repercutiu sobre a elevação de 13% das internações em leitos clínicos pela doença. O número de óbitos também cresceu 11% no período, subindo de 213 para 236. As internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em UTI, no entanto, caíram 7% e houve estabilidade dos confirmados com Covid-19 em UTI.
As regiões com maior número de novos registros de hospitalizações nos últimos sete dias, por local de residência do paciente, são Porto Alegre (326), Canoas (77), Caxias do Sul (72), Novo Hamburgo (66) e Passo Fundo (53).
O Executivo destaca que o monitoramento diário desses indicadores permitirá identificar se essas oscilações são pontuais ou se serão mais consistente ao longo do tempo. Por isso, enfatiza a necessidade de a população reforçar os cuidados pessoais e o distanciamento pessoal, além de evitar ao máximo as aglomerações.
O sistema de cogestão do distanciamento controlado segue vigente, e apenas as regiões Covid de Uruguaiana, Bagé e Guaíba não aderiram ao sistema compartilhado. As regiões em cogestão classificadas em bandeira vermelha poderão adotar regras de bandeira laranja. Da mesma forma, as de bandeira laranja poderão adotar protocolos de bandeira amarela.
Pedidos de reconsideração das classificações de risco podem ser feitas pelas prefeituras e associações regionais por meio de formulário eletrônico até as 6h de domingo (25). A vigência do mapa passa a valer a partir da 0h de terça-feira (27), e se encerra às 23h59min de segunda-feira (2).
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