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Geral

- Publicada em 13 de Outubro de 2020 às 11:36

ONU faz seleção para estudo sobre emissão de gases de efeito estufa em Porto Alegre

Realizado também em 2013, nova versão do estudo permitirá atualizar e definir metas de redução de emissão

Realizado também em 2013, nova versão do estudo permitirá atualizar e definir metas de redução de emissão


EDUARDO SEIDL/ARQUIVO/JC
Termina na sexta-feira (16) , o prazo para inscrições no edital do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que vai selecionar consultoria para desenvolver o 2º Inventário Municipal de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE). A elaboração do documento é parte do projeto de cooperação técnica internacional POA 2030, Inovadora, Integrada, Resiliente e Sustentável, desenvolvido em conjunto com a Prefeitura de Porto Alegre.
Termina na sexta-feira (16) , o prazo para inscrições no edital do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que vai selecionar consultoria para desenvolver o 2º Inventário Municipal de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE). A elaboração do documento é parte do projeto de cooperação técnica internacional POA 2030, Inovadora, Integrada, Resiliente e Sustentável, desenvolvido em conjunto com a Prefeitura de Porto Alegre.
Realizado anteriormente em 2013, o objetivo da nova versão do estudo é atualizar os dados disponíveis, permitindo que sejam definidas as metas de redução de emissão e elaborado o Plano de Ações Climático, conforme prevê a Política Municipal de Sustentabilidade, Enfrentamento das Mudanças Climáticas e Uso Racional da Energia, definida na Lei Complementar Nº 872, de 10 de janeiro de 2020.
As informações também irão subsidiar o monitoramento das principais fontes emissoras que sejam oriundas da ação humana no meio urbano e a sua evolução ao longo dos anos, auxiliando no planejamento da cidade – incluindo o processo de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA), por exemplo. O levantamento de 2013 revelou que, em termos de mobilidade urbana, os veículos individuais correspondiam por 70% das emissões de GEEs.
“A partir disso, já foi possível avaliar alternativas para que o município incentivasse o uso do transporte coletivo, a exemplo das faixas exclusivas e da isenção da obrigatoriedade de vagas de estacionamento em novos prédios, além de fomentar opções individuais mais sustentáveis, como é o caso das bicicletas e do aumento da malha de ciclovias em Porto Alegre”, diz Rovana Bortolini, coordenadora de Políticas de Sustentabilidade da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade (Smams).
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