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Famurs mantém orientação contrária à volta das aulas presenciais no Rio Grande do Sul
Entidade recomenda que as atividades remotas sejam mantidas enquanto não houver segurança
CLAUDIO FACHEL/PALÁCIO PIRATINI/JC
A retomada das aulas presenciais no Rio Grande do Sul em meio à pandemia do coronavírus, já adotada em parte das redes privadas e municipais, ainda não é de apoio unânime. Em assembleia geral nesta terça-feira (6), a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) voltou a orientar que não se retomem as atividades escolares enquanto não houver a segurança total de alunos e servidores da educação.
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A retomada das aulas presenciais no Rio Grande do Sul em meio à pandemia do coronavírus, já adotada em parte das redes privadas e municipais, ainda não é de apoio unânime. Em assembleia geral nesta terça-feira (6), a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) voltou a orientar que não se retomem as atividades escolares enquanto não houver a segurança total de alunos e servidores da educação.
A entidade recomenda que as atividades remotas sejam mantidas por enquanto, mas solicita à Secretaria Estadual de Educação um plano para recuperação das aulas. O calendário de retorno das aulas começou pela Educação Infantil, no dia 8 de setembro, e prevê a retomada do Ensino Médio estadual no dia 20 de outubro.
A deliberação ainda solicitou que o governador Eduardo Leite "não condicione o retorno de nenhuma atividade a eventual retorno presencial das aulas nas cidades gaúchas". Segundo a Famurs, a ação pode ferir a autonomia dos municípios e impor pressões e responsabilidades aos prefeitos "que devem ser suportadas pelo Governo do Estado".