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- Publicada em 09 de Setembro de 2020 às 18:16

Marchezan projeta para 'uma ou duas semanas' volta às aulas em Porto Alegre

Resultado será divulgado no dia 11 do último mês do ano

Resultado será divulgado no dia 11 do último mês do ano


DERLI COLOMO JUNIOR/DIVULGAÇÃO/JC
Dependendo de bandeira laranja para poder voltar às aulas presenciais, Porto Alegre acena para a retomada das atividades em breve. "A partir de uma ou duas semanas, possamos pensar em retorno das atividades validando protocolos na área infantil privada", projetou o prefeito Nelson Marchezan Júnior, em videoconferência com setores empresariais, incluindo o ensino privado. decreto estadual prevê o retorno.
Dependendo de bandeira laranja para poder voltar às aulas presenciais, Porto Alegre acena para a retomada das atividades em breve. "A partir de uma ou duas semanas, possamos pensar em retorno das atividades validando protocolos na área infantil privada", projetou o prefeito Nelson Marchezan Júnior, em videoconferência com setores empresariais, incluindo o ensino privado. decreto estadual prevê o retorno.
O retorno foi criticado pela Sociedade Rio-Grandense de Infectologia (SRGI), alegando que "nenhum país voltou ás aulas com nível tão elevado de transmissão do novo coronavírus. Cidades da serra gaúcha estão entre as que já têm escolas reabertas.     
Segundo Marchezan, até sexta-feira, o comitê de enfrentamento da pandemia vai analisar propostas de protocolos para medidas a serem adotadas desde a Educação Infantil ao Ensino Superior e também instituições conveniadas que atendem crianças. A intenção é convocar uma reunião com os setores para apresentar as propostas. A Capital soma mais de 340 mil pessoas ligadas à Educação em todos os níveis. 
O prefeito frisou que o setor entra na cota das prioridades para a retomada de atividades paradas desde março. O outro segmento é o de eventos, que terá primeiros treinamentos, simulando situações como feira de negócios e um show na sexta-feira (11) e no domingo (13)
"A ideia é priorizar quem ainda não teve a chance de voltar a funcionar", disse o gestor do Executivo.
Tudo indica que o município não deve seguir o emaranhado de regras que forma definidas em regras estaduais. O prefeito ponderou que o setor envolve centenas de operações e que a intenção é ter estrutura mais simples. "Aqui não e como um município com cinco escolas. É muita demanda. Vamos fazer o modelo para as diferentes situações e será único", indica o prefeito.
O presidente do Sindicato do Ensino Privado do RS (Sinepe-RS), Bruno Eizerik, cobrou a instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde para a Educação (COE-Escola), que está previsto em decreto estadual e que seria o primeiro passo validar medidas adotadas nas escolas. Sem o aval do COE-Escola, estabelecimentos não poderiam abrir, mesmo que tudo esteja pronto para isso.
O Sindicreches cobrou a criação do organismo na Capital na semana passada, tão logo o governo de Eduardo Leite bateu o martelo do aval para a volta das atividades presenciais nessa terça-feira (8).  
Marchezan respondeu a Eizerik que a cidade terá os seus procedimentos e ainda reforçou que, além das escolinhas, as turmas de educação de adultos (EJAs), e de Ensino Profissionalizante devem ter prioridade. O Sinepe-RS vai aguardar os protocolos para avaliar as condições exigidas.
O alerta sobre as medidas foi feito pelo próprio governo, após o anúncio do calendário escalonado pelo governador Eduardo Leite. Decreto que oficializa as orientações foi publicado neste sábado pelo governo. As aulas e demais atividades no setor, que soma cerca de 2,4 milhões de estudantes, estão suspensas desde meados de março. O tema divide setores
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