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- Publicada em 25 de Agosto de 2020 às 10:05

Análise de projeto para recuperação do Viaduto dos Açorianos deve sair em 20 dias

Acesso está bloqueado desde o dia 10 de maio  em razão de 'graves anormalidades estruturais'

Acesso está bloqueado desde o dia 10 de maio em razão de 'graves anormalidades estruturais'


MARCO QUINTANA/JC
Juliano Tatsch
Desde o dia 10 de maio, os porto-alegrenses, estão impedidos de utilizar o Viaduto dos Açorianos, principal acesso ao Centro Histórico da cidade. A estrutura está interditada por questões de segurança, em razão de fragilidades estruturais que poderia levar risco aos usuários. À época, a prefeitura apontou “graves anormalidades estruturais nos elementos do encontro Sul”, do viaduto. Para solucionar os problemas encontrados, a prefeitura anunciou obras de recuperação. “Será a maior intervenção nos 47 anos da estrutura”, anunciou o Executivo municipal.
Desde o dia 10 de maio, os porto-alegrenses, estão impedidos de utilizar o Viaduto dos Açorianos, principal acesso ao Centro Histórico da cidade. A estrutura está interditada por questões de segurança, em razão de fragilidades estruturais que poderia levar risco aos usuários. À época, a prefeitura apontou “graves anormalidades estruturais nos elementos do encontro Sul”, do viaduto. Para solucionar os problemas encontrados, a prefeitura anunciou obras de recuperação. “Será a maior intervenção nos 47 anos da estrutura”, anunciou o Executivo municipal.
Pois, passados três meses e meio da interdição, a prefeitura garante que, dentro de 20 dias, a análise do projeto de recuperação do Açorianos será concluída podendo, assim, se os estudos estiverem de acordo, ter início o processo de contratação da empresa que irá realizar o serviço.
Conforme a prefeitura, a execução do projeto começou no dia 4 de maio, ao custo de R$ 84.457,97. No documento, que foi entregue ao governo na primeira semana de julho, foram levantados dados da situação das estruturas do viaduto e suas patologias, bem como projetadas as intervenções necessárias.
Em nota publicada em seu site no dia 7 de julho, a prefeitura projetava que o edital de licitação das obras estaria pronto “em cerca de 30 dias”. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Smim), o projeto foi entregue pela empresa executora dentro do prazo contratual, e que foi analisado pelos técnicos da secretaria, que solicitaram que fossem feitas algumas adequações no projeto e no orçamento. “Estas adequações foram realizadas e apresentadas a Smim, e estão em análise, que deve ser concluída no prazo de 20 dias”, afirma a pasta, em nota.
Como o projeto de engenharia ainda está sendo estudado pela prefeitura, os valores da obra de recuperação, o tempo que o trabalho levará, assim como outros detalhes que devem constar no edital de contratação da empresa executora, não foram divulgados.
Localizado na avenida Borges de Medeiros, o viaduto foi construído em 1973 e possui 202 metros de comprimento, com cinco vãos livres, duas pistas de rolamento, três faixas de tráfego em cada uma, além de passeios públicos em ambos os lados e um divisor físico de concreto entre as pistas.
Com a interdição, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) realizou bloqueios e desvios de trânsito na região.

Confira o que mudou no trânsito no local:

  • Os veículos que circulam em direção ao Centro pela avenida Praia de Belas foram direcionados para a 1ª Perimetral (avenida Loureiro da Silva), onde podem acessar a rua Gen. Lima e Silva, à esquerda, e seguir pela rua Cel. Fernando Machado até chegar à avenida Borges de Medeiros.
  • Para quem trafega via Borges em direção à zona Sul, é permitido acessar a rua Demétrio Ribeiro, à esquerda, para chegar à rua José do Patrocínio e alcançar a Perimetral para então seguir via avenida João Pessoa.
  • Para quem vai no sentido oposto, em direção à Orla do Guaíba, é permitido acessar a rua Demétrio Ribeiro para seguir pela av. Edvaldo Pereira Paiva, ou retornar na Câmara dos Vereadores, para seguir na Loureiro da Silva até a rua Antônio Klinger Filho e chegar à avenida Borges de Medeiros.
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