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Geral

- Publicada em 13 de Agosto de 2020 às 14:48

Prefeitura de Porto Alegre propõe tarifa de R$ 4,70 para trânsito no Centro Histórico

Cobrança traria como benefício a redução no valor da tarifa do transporte público

Cobrança traria como benefício a redução no valor da tarifa do transporte público


CLAITON DORNELLES/Arquivo/JC
Apresentado nesta quinta-feira (13), o pacote de mobilidade urbana da prefeitura de Porto Alegre prevê a cobrança de uma "tarifa de congestionamento", de R$ 4,70, sobre veículos que circulem entre 7h e 20h, em dias úteis, no Centro Histórico da Capital. De acordo com o projeto, essa cobrança traria como benefício a redução de R$ 1,60 (34%) na tarifa do transporte público.
Apresentado nesta quinta-feira (13), o pacote de mobilidade urbana da prefeitura de Porto Alegre prevê a cobrança de uma "tarifa de congestionamento", de R$ 4,70, sobre veículos que circulem entre 7h e 20h, em dias úteis, no Centro Histórico da Capital. De acordo com o projeto, essa cobrança traria como benefício a redução de R$ 1,60 (34%) na tarifa do transporte público.
Veículos de socorro médico, oficiais de órgãos públicos, transporte público e moradores da região não pagariam a tarifa.
O projeto faz parte de cinco medidas de priorização do transporte coletivo, que incluem ainda receitas extra tarifárias, alterações na emissão do Cartão Passagem Escolar, revisão da lei do Sistema de Transporte Público de Passageiros de Porto Alegre (STPOA) e ampla revisão na legislação dos ônibus.
No dia 27 de janeiro deste ano, a prefeitura apresentou cinco projetos de lei com, basicamente, os mesmos objetivos. Os PLs visavam à redução da tarifa por meio de medidas como fim da taxa de gestão da Câmara de Compensação Tarifária (CTT), a criação de uma tarifa de uso do sistema viário para os aplicativos, a criação de uma tarifa de congestionamento urbano, a redução gradual dos cobradores nos coletivos e a criação de uma taxa de mobilidade urbana. Os projetos aguardam votação desde janeiro do ano corrente. A redução dos cobradores nas linhas já foi rejeitada pelos vereadores em fevereiro.
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