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Geral

- Publicada em 06 de Agosto de 2020 às 19:10

Governo gaúcho faz parceria com Rede D'Or para ampliar testagem

Residentes no Estado podem baixar o app e se inscrever para fazer testes, em caso de sintomas

Residentes no Estado podem baixar o app e se inscrever para fazer testes, em caso de sintomas


PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
O governo gaúcho firmou acordo com o Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (Idor) ligado a uma das maiores redes privadas de hospitais do País, para ampliar a testagem da população para o novo coronavírus. O foco é agilizar a localização de pessoas com sintomas que possam acessar testes de RT-PCR, que detecta o vírus da Covid-19 ativo, e serem monitoradas, em caso de resultado positivo. A medida reforça estratégia para aumentar a testagem.
O governo gaúcho firmou acordo com o Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (Idor) ligado a uma das maiores redes privadas de hospitais do País, para ampliar a testagem da população para o novo coronavírus. O foco é agilizar a localização de pessoas com sintomas que possam acessar testes de RT-PCR, que detecta o vírus da Covid-19 ativo, e serem monitoradas, em caso de resultado positivo. A medida reforça estratégia para aumentar a testagem.
O anúncio da parceria foi feito nesta quinta-feira (6) pelo governador Eduardo Leite, durante transmissão ao vivo do balanço da pandemia no Rio Grande do Sul. Leite apresentou o aplicativo desenvolvido pelo Idor, que se chama Dados do Bem. Pelo app, residentes no Estado poderão se cadastrar, relatar sintomas e buscar locais para fazer o teste. 
A chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), Tani Ranieri, explicou apenas que a área está tentando agilizar a inserção das localidades para que possa ser feita a conexão e agendamento das testagens. Tani comentou ainda que o Estado já passou de mil para 2 mil testes moleculares de RT-PCR, que são considerados os mais precisos para detecção.  
O médico Fernando Bozza, que coordena o projeto pelo Idor, destacou que o ponto central da ferramenta é retornar os dados aos setores de saúde, para a tomadas das medidas. Mas Bozza observou que é importante aplicar os testes para casos que se enquadrem nos critérios da vigilância da pandemia.
"É um recurso escasso e tem de ser aplicado com inteligência, pois servem para agilizar a testagem e detectar sintomáticos", preveniu o médico. "Teste deve ser indicado para quem precisa, a partir do preenchimento pela autoavaliação, indicando quem tem maior chance de ter a Covid-19", completou Bozza. 
O Rio Grande do Sul já teve 38.895 testes positivos com RT-PCR e 38.743 positivos com testes rápidos, com total de mais de 76 mil casos até essa quarta-feira (5). A proporção é de 50% para cada tipo. recomenda-se que o RT-PCR responsa por 60% dos testes que apontam infectados. Já quase 80 mil exames moleculares e outros 270 mil rápidos deram negativo, com total de 350 mil negativados. 
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