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Divina Providência desmente informação sobre uso de medicamento preventivo à Covid-19
Rede administra o Hospital Independência e diz que não há base científica para uso remédios
MARCO QUINTANA/JC
Em comunicado "urgente", o Comitê de Enfrentamento da Covid-19 da Rede de Saúde Divina Providência informou que é "falsa" informação que estaria sendo compartilhada em redes sociais que que a instituição, que administra os hospitais Divina Providência e Independência (que atende SUS), sobre "uso de alguns medicamentos preventivos" à doença.
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Em comunicado "urgente", o Comitê de Enfrentamento da Covid-19 da Rede de Saúde Divina Providência informou que é "falsa" informação que estaria sendo compartilhada em redes sociais que que a instituição, que administra os hospitais Divina Providência e Independência (que atende SUS), sobre "uso de alguns medicamentos preventivos" à doença.
A rede comenta que, "embora existam manifestações de médicos e de instituições nesse sentido" (sobre medicações, mas sem citar quais seriam), "até o momento, não existe base científica que permita a utilização de medicamentos para esse fim". A instituição reforça que estudos disponíveis "não mostraram benefício desse tipo de abordagem".
A rede nega qualquer recomendação para a adoção de "profilaxia medicamentosa para infecção por coronavírus".
Uma das drogas que é citada desde o começo da pandemia é a hidroxicloroquina, que já teve alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre falta de comprovação sobre o êxito na utilização e suspendeu estudos. Médicos vêm alertando para efeitos colaterais no uso por pessoas nos primeiros sintomas da Covid-19 ou como prevenção.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, mostrou que tomou o remédio, mesmo antes de conhecer o resultado positivo para o novo coronavírus, comunicado nessa terça-feira (7).