Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 20 de Dezembro de 2019 às 17:30

Fiscais agropecuários suspendem greve a partir de segunda-feira

Os servidores públicos do Estado decidiram suspender a greve a partir da próxima segunda-feira

Os servidores públicos do Estado decidiram suspender a greve a partir da próxima segunda-feira


Bruna Karpinski/Divulgação/JC
Atualizada às 12h45min.
Atualizada às 12h45min.
Fiscais estaduais agropecuários e demais servidores da Secretaria da Agricultura decidiram, em assembleia realizada nesta sexta-feira (20), suspender a greve da categoria a partir de segunda-feira (23). A paralisação teve início há 24 dias, motivada pelo parcelamento de salários e pelo pacote de reformas enviado pelo governador Eduardo Leite à Assembleia Legislativa.
{'nm_midia_inter_thumb1':'', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5c6f03d777ac4', 'cd_midia':8634598, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/gif/2019/02/21/banner_whatsapp_280x50px_branco-8634598.gif', 'ds_midia': 'WhatsApp Conteúdo Link', 'ds_midia_credi': 'Thiago Machado / Arte JC', 'ds_midia_titlo': 'WhatsApp Conteúdo Link', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '280', 'cd_midia_h': '50', 'align': 'Center'}
As categorias ligadas ao Sintergs, Sindicaixa e Sindsepe no entanto, optaram por manter o estado de greve até a próxima votação do pacote do funcionalismo no Parlamento, que deve ocorrer no final de janeiro. Em nota, os servidores afirmaram que voltarão às suas funções, mas que estarão mobilizados para qualquer desenvolvimento acerca do tema. Uma nova assembleia unificada já está agendada para o dia 21 de janeiro.
Os servidores ligados à Secretaria da Agricultura - fiscais agropecuários, técnicos agrícolas e os analistas agropecuários e florestais, além de servidores da área administrativa e os da antiga Caixa Estadual - estão em greve desde o dia 26 de novembro. Entre os principais motivos do movimento, destacam o atraso e parcelamento dos salários há 48 meses, a falta de reposição salarial há cinco anos e o pacote proposto pelo Executivo gaúcho.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO