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Geral

- Publicada em 21 de Junho de 2019 às 03:00

Analfabetismo no Brasil cai de 7,2% para 6,8% entre 2016 e 2018

O analfabetismo no Brasil caiu entre 2016 e 2018. Na faixa entre 15 anos ou mais, passou de 7,2%, em 2016, para 6,8% em 2018. No ano passado, eram 11,3 milhões de pessoas nesta condição. Na comparação com 2017, a queda de 0.1 ponto percentual corresponde a menos 121 mil analfabetos entre os dois anos. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Educação 2018 (Pnad Educação), divulgada na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O analfabetismo no Brasil caiu entre 2016 e 2018. Na faixa entre 15 anos ou mais, passou de 7,2%, em 2016, para 6,8% em 2018. No ano passado, eram 11,3 milhões de pessoas nesta condição. Na comparação com 2017, a queda de 0.1 ponto percentual corresponde a menos 121 mil analfabetos entre os dois anos. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Educação 2018 (Pnad Educação), divulgada na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o levantamento, o analfabetismo no Brasil está diretamente associado à idade. Quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Entre pessoas com 60 anos ou mais, a taxa declinou de 20,4% para 18,6%, o mais alto percentual entre as faixas de idade. A taxa de 2018 equivale a quase 6 milhões de analfabetos.
O percentual de mulheres é maior (19,1%) que o dos homens (18%), mas, quando a análise é entre 15 anos ou mais anos, as mulheres têm taxa menor (6,6%) do que os homens (7%). Segundo o IBGE, entre os mais velhos, o analfabetismo, em grande parte, ocorre por questões demográficas, como o envelhecimento da população.
Apesar da queda, o Brasil pode não cumprir a meta de erradicação do analfabetismo em 2024 para a faixa de 15 anos ou mais. Segundo a analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Marina Aguas, a redução verificada entre 2016 e 2018 é significativa em termos estatísticos, mas, até 2024, muita coisa pode acontecer. A meta prevista para 2015 era de 6,5%.
O Nordeste é a região com maior percentual, seguido de Norte (7,98%), Centro-Oeste (5,40%), Sul (3,63%) e Sudeste (3,47%). As diferenças se mantêm na faixa de 60 anos ou mais. No Nordeste são 36,87; no Norte, 27,02%; no Centro-Oeste, 18,27%; no Sul, 10,80%; e no Sudeste, 10,33%.
 
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