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Geral

- Publicada em 04 de Abril de 2019 às 03:00

Após restaurado, Laçador voltará para o mesmo local

Consenso é de que é preciso valorizar atual sítio do monumento

Consenso é de que é preciso valorizar atual sítio do monumento


CLAITON DORNELLES/JC
Em reunião entre o Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) e lideranças dos órgãos de cultura e preservação de patrimônio do Estado, chegou-se ao consenso de que não se deve retirar a estátua do Laçador do atual sítio, na Avenida dos Estados. Os órgãos, entretanto, concordam que é necessário valorizar o local atual do monumento.
Em reunião entre o Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) e lideranças dos órgãos de cultura e preservação de patrimônio do Estado, chegou-se ao consenso de que não se deve retirar a estátua do Laçador do atual sítio, na Avenida dos Estados. Os órgãos, entretanto, concordam que é necessário valorizar o local atual do monumento.
De acordo com o diretor do Sinduscon-RS, Zalmir Chwartzmann, os institutos presentes na reunião - secretarias da prefeitura, institutos do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado e Nacional (Iphae e Iphan), Associação Estadual de Escultores do Rio Grande do Sul e área cultural do Sesi - concordaram que é preciso realizar investimentos que qualifiquem o espaço, para fazer com que a comunidade passe a visitar e valorizar o local e o monumento.
Se havia a possibilidade de haver uma nova mudança da estátua - que saiu do Largo do Bombeiro para o atual espaço em 2007 -, os representantes não apoiaram a iniciativa. Segundo Chwartzmann, os argumentos misturaram visões técnicas e emocionais. "O importante é que estamos pressionando a cidade a discutir sobre os seus patrimônios", apontou o diretor.
Esculpido pelo artista plástico Antônio Caringi na década de 1950, o Laçador passará por restauração por meio de iniciativa do Sinduscon. O projeto será assinado pelo restaurador francês Antoine Amarger. O trabalho - orçado em R$ 1,2 milhão - deve ter início em novembro. A ideia do sindicato é produzir, também, um filme sobre a recuperação do monumento.
 
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