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Geral

- Publicada em 29 de Março de 2019 às 13:43

Pucrs vai adotar trecho da avenida Ipiranga em Porto Alegre

Projeto prevê jardinagem e espaço exclusivo para ciclistas descansarem ao longo do trajeto da ciclovia

Projeto prevê jardinagem e espaço exclusivo para ciclistas descansarem ao longo do trajeto da ciclovia


PUCRS/DIVULGAÇÃO/JC
Lívia Rossa
A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) vai adotar trecho da avenida Ipiranga em Porto Alegre. Nesta sexta-feira (29), a universidade apresentou à prefeitura o projeto com as melhorias e algumas mudanças em paisagismo e condições de uso da ciclovia do trecho. A instituição vai ficar responsável pelo canteiro central entre a avenida Salvador França (Terceira Perimetral) e a rua Cristiano Fischer.
A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) vai adotar trecho da avenida Ipiranga em Porto Alegre. Nesta sexta-feira (29), a universidade apresentou à prefeitura o projeto com as melhorias e algumas mudanças em paisagismo e condições de uso da ciclovia do trecho. A instituição vai ficar responsável pelo canteiro central entre a avenida Salvador França (Terceira Perimetral) e a rua Cristiano Fischer.
No encontro, a reitoria da instituição propôs a manutenção e efetuação de melhorias no caminho que dá acesso à entrada no pórtico principal da Pucrs. A adoção faz parte do programa Verdes Complementares, da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. Caso aprovada a proposta, serviços de capina e limpeza serão exigidos dentro da determinação mínima prevista.
A admissão do trecho foi sugerida pela própria prefeitura, e a universidade acatou voluntariamente. "A universidade tem um impacto grande e achamos que seria interessante aderir à iniciativa", diz o diretor administrativo de qualidade de serviços e operações da Pucrs, Milton Stella. Para além dos cuidados essenciais impostos, Stella diz que está nos planos a implantação de mudas, em projeto de jardinagem desenvolvido para o local.
O impacto principal para a comunidade, no entanto, deve ser a criação de recuos para descanso dos ciclistas na ciclovia, onde totens, equipamentos informativos trarão conhecimentos sobre questões de saúde e também dados sobre a distância no trecho. Três conceitos são o foco da Pucrs, entre eles embelezamento, agregamento de serviços e informação para a população.
O dirigente diz que cerca de 50 mil pessoas circulam na universidade por dia e 100 mil veículos passam pela avenida, o que dá bastante visibilidade ao projeto. Na realização do plano, uma empresa terceirizada será contratada e, como os reparos serão periódicos, Stella diz não saber quantas pessoas farão parte das equipes. Na solenidade de apresentação do projeto, a Pucrs diz que nos dois anos de adoção deve investir aproximadamente R$ 200 mil.
Entre outros projetos que abrangem a comunidade, a Pucrs participa simultaneamente da contrapartida à expansão do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer), incluindo a obra da ponte que liga os dois lados da Ipiranga, em frente ao Museu de Ciências e Tecnologias, atravessando o Arroio Dilúvio. 
A adoção também não tem relação com o Pacto Alegre, união entre as universidades e iniciativas públicas e privadas. A Pucrs integra o pacto com projeto, paralelo, de pesquisa sobre a recuperação do arroio dilúvio, que Stella diz ser bem mais complicadas. "São três iniciativas que a Pucrs participa, mas cada uma tem uma relação diferente com a prefeitura", afirma o diretor. 
Sobre planos futuros da universidade, Stella faz uma projeção distante de revitalização da passarela, sob a justificativa de que "hoje ela é apenas operacional, atende à segurança, mas não é moderna", alega. 
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