Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 26 de Março de 2019 às 16:29

Condenado por cooperar na morte do menino Bernardo recebe liberdade condicional

Evandro Wirganovicz cumpria pena no regime semiaberto e terá que se apresentar a cada três meses à Justiça

Evandro Wirganovicz cumpria pena no regime semiaberto e terá que se apresentar a cada três meses à Justiça


TJRS/divulgação/JC
Agência Estado
Um dos quatro condenados pela morte do menino Bernardo Boldrini, que ocorreu em abril de 2014 na cidade de Três Passos, no norte do Rio Grande do Sul, deixou o presídio. Evandro Wirganovicz, de 36 anos, cumpria pena no regime semiaberto e foi liberado na noite de segunda-feira, 25.
Um dos quatro condenados pela morte do menino Bernardo Boldrini, que ocorreu em abril de 2014 na cidade de Três Passos, no norte do Rio Grande do Sul, deixou o presídio. Evandro Wirganovicz, de 36 anos, cumpria pena no regime semiaberto e foi liberado na noite de segunda-feira, 25.
Ele teve a sentença proferida no último dia 15 de março. A pedido de seu advogado de defesa, Wirganovicz recebeu da Justiça o direito de liberdade condicional. A decisão é da juíza Sucilene Engler, titular da Vara Judicial da Comarca de Três Passos. "Trata-se de um direito subjetivo do apenado, quando preenchidos os requisitos legais", explicou a magistrada.
Evandro terá de cumprir agora o restante da pena sob a condição de se apresentar de três em três meses à Justiça e informar as autoridades sobre sua ocupação. O advogado Luiz Geraldo Gomes dos Santos afirmou que dará prosseguimento ao pedido de anulação do julgamento, pois acredita que seu cliente é inocente. O acusado não pode se mudar do território sob jurisdição da Comarca do Juízo da Execução, nem portar armas de qualquer espécie.
Evandro Wirganovicz foi condenado por homicídio simples e ocultação de cadáver, e recebeu a pena de 9 anos e 6 meses em regime semiaberto. O júri considerou que ele participou do homicídio e ajudou a ocultar o corpo.
Além dele, foram condenados o médico Leandro Boldrini, que é pai da vítima, a enfermeira Graciele Ugulini, madrasta do menino, e a amiga do casal Edelvânia Wirganovicz, em penas que variaram de 22 a 34 anos.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO