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Geral

- Publicada em 15 de Fevereiro de 2019 às 18:23

Porto Alegre começa a testar aluguel de patinetes elétricos neste sábado

Custo será de R$ 3,00 para o desbloqueio e primeiro minuto e R$ 0,50 centavos por minuto rodado

Custo será de R$ 3,00 para o desbloqueio e primeiro minuto e R$ 0,50 centavos por minuto rodado


Grin/EPTC PMPA/Divugação/JC
Porto Alegre recebe, a partir deste sábado (16), o serviço privado de compartilhamento de patinetes elétricos. Ainda em fase de teste por 90 dias, o projeto piloto será coordenado pela empresa Grin, startup de micromobilidade urbana. O custo será de R$ 3,00 para o desbloqueio e primeiro minuto e R$ 0,50 centavos por minuto rodado. Para experimentar a plataforma, a primeira corrida de até 10 minutos será gratuita. O horário de funcionamento é das 7h às 22h. 
Porto Alegre recebe, a partir deste sábado (16), o serviço privado de compartilhamento de patinetes elétricos. Ainda em fase de teste por 90 dias, o projeto piloto será coordenado pela empresa Grin, startup de micromobilidade urbana. O custo será de R$ 3,00 para o desbloqueio e primeiro minuto e R$ 0,50 centavos por minuto rodado. Para experimentar a plataforma, a primeira corrida de até 10 minutos será gratuita. O horário de funcionamento é das 7h às 22h. 
A retirada ou entrega dos equipamentos poderá ser feita em locais conveniados com o comércio local, nos bairros Moinhos de Vento, Rio Branco, Cidade Baixa e Bom Fim. Veja aqui a lista, disponibilizada pela prefeitura, com os locais de retirada e entrega dos aparelhos
Para utilizar os patinetes é necessário ser maior de 18 anos. O cadastro, pagamento e liberação dos aparelhos serão realizados por meio do aplicativo da Grin, disponível nas plataformas App Store e Google Play. A locação também pode ser realizada por meio do aplicativo de entregas Rappi.
Os patinetes seguem as mesmas regras atuais para as bicicletas: podem transitar em ciclovias e ciclofaixas (até o limite de 20 km/h) e, se necessário, nas calçadas (neste caso, o limite é de 6 km/h), respeitando sempre a prioridade total aos pedestres e observando o que determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O usuários da plataforma também contam com cobertura do seguro de acidentes pessoais da seguradora HDI para eventuais acidentes durante o passeio.
Em nota, o diretor de Operações da EPTC, Fábio Berwanger Juliano, informa que a proposta deste tipo de transporte é uma tendência mundial para a microacessibilidade das cidades.
A empresa irá monitorar os patinetes em tempo real e conta com uma equipe local para realizar o processo de coleta, recarga e recolocação diária nas estações. 
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