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Geral

- Publicada em 30 de Janeiro de 2019 às 10:47

Mais de 300 pessoas trabalham no sexto dia de buscas em Brumadinho

Tragédia já contabiliza 84 mortos; 276 pessoas seguem desaparecidas

Tragédia já contabiliza 84 mortos; 276 pessoas seguem desaparecidas


Mauro PIMENTEL/AFP/JC
Agência Brasil
Mais de 300 pessoas trabalham no sexto dia de buscas em Brumadinho, onde uma barragem da mineradora Vale se rompeu. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, 220 deles integram a força do estado enquanto 80 foram deslocados de outros estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo. Há ainda 136 militares israelenses auxiliando no local.
Mais de 300 pessoas trabalham no sexto dia de buscas em Brumadinho, onde uma barragem da mineradora Vale se rompeu. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, 220 deles integram a força do estado enquanto 80 foram deslocados de outros estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo. Há ainda 136 militares israelenses auxiliando no local.
As equipes, segundo a corporação, devem se concentrar nesta quarta-feira (30) na região onde estaria localizado o refeitório da Vale, que se deslocou em meio à onda de rejeitos. Grande parte das 276 pessoas que seguem desaparecidas até o momento estava no centro administrativo da Vale, quando o local foi atingido pela lama. Até o momento, a tragédia contabiliza 84 mortos. No total, 192 pessoas foram resgatadas.
Os Corpo de Bombeiros e a Secretaria de Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro enviaram nesta madrugada a Brumadinho 41 militares para substituir a equipe do estado que auxilia nas buscas.
Os outros militares estão na localidade desde sábado (26). A força-tarefa do Rio de Janeiro na cidade mineira conta ainda com uma aeronave, nove viaturas e três cães farejadores. "Menos de 24 horas após a tragédia, já estávamos atuando na região, em apoio aos nossos irmãos do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais."
A força-tarefa do Rio é formada por militares que atuaram na tragédia de 2011 na região serrana fluminense (Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis), onde mais de 500 pessoas morreram em decorrência das tempestades.
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