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Geral

- Publicada em 03 de Janeiro de 2019 às 19:17

Liberação da trincheira da Ceará não tem prazo em Porto Alegre

último cronograma previa conclusão dos trabalhos em setembro de 2018

último cronograma previa conclusão dos trabalhos em setembro de 2018


CLAITON DORNELLES /JC
Patrícia Comunello
As cenas de engarrafamento e dor de cabeça de motoristas se mantêm em desvio na região norte de Porto Alegre, onde fica a trincheira da Ceará, obra herdada da Copa do Mundo de 2014 para agilizar o trânsito mas até hoje não liberada. A abertura da ligação no sentido da avenida dos Estados e Aeroporto Salgado Filho para a Terceira Perimetral ainda é uma incógnita. 
As cenas de engarrafamento e dor de cabeça de motoristas se mantêm em desvio na região norte de Porto Alegre, onde fica a trincheira da Ceará, obra herdada da Copa do Mundo de 2014 para agilizar o trânsito mas até hoje não liberada. A abertura da ligação no sentido da avenida dos Estados e Aeroporto Salgado Filho para a Terceira Perimetral ainda é uma incógnita. 
O sentido que vem da avenida Farrapos foi liberado em abril passado, após cinco anos do começo da obra. Cronograma anunciado pelo prefeito Nelson Marchezan, em 14 de março, previa fim da obra na trincheira em setembro. A execução estava em 90% o projeto. 
Motoristas que chegam da BR-116, do Litoral Norte ou da região do aeroporto precisam encarar o desvio com longa fila em horários de maior movimento. Quem passa pela região percebe que o mato cresce na ligação. Operários estavam fazendo os reparos no fim do ano.

Vice-prefeito promete 'luz no fim do túnel'

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Trabalhadores fazem reparos na ligação ainda com obras pendentes. Foto: Claiton Dornelles/JC
A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Smim) disse, em nota, que as obras "estão em andamento". "Estão sendo realizados ajustes, como execução de drenos, recomposição de paredes e tamponamento de infiltrações", explica a pasta.
Um dos motivos para a demora é um impasse na discussão com a construtora Conpasul sobre custos da execução. A secretaria alega que "a prefeitura está finalizando um trabalho para solucionar aspectos legais relacionados a essa e outras obras da Copa". Devido a essas pendências legais, que não são detalhadas, a pasta decidiu não falar mais em prazo para concluir a trincheira.
O vice-prefeito da Capital, Gustavo Paim, informou que a discussão envolve aditivos do contrato com a Conpasul, empresa que faz a obra e que está em recuperação judicial desde 2015. O valor pendente por execuções já realizadas seria de cerca de R$ 600 mil, estima Paim, observando que não tem o dado preciso.
"Mais alguns dias e vamos ter uma luz no fim do túnel", aposta o vice-prefeito. A estimativa é que as negociações em andamento possam ter uma solução em até duas semanas. "Estamos tentando viabilizar (proposta) para nos reunirmos com a empresa e ter algo mais claro", sinalizou Paim. 
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