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Geral

- Publicada em 14 de Dezembro de 2018 às 12:52

Ladrões furtam tampinhas que seriam vendidas para ajudar crianças com câncer

Assaltantes levaram cem quilos de tampinhas e deixaram parte dos materiais pelo chão na fuga

Assaltantes levaram cem quilos de tampinhas e deixaram parte dos materiais pelo chão na fuga


Deiseane Petter/Amo criança/Divulgação/JC
Lívia Rossa
Assaltantes não têm limite. Desta vez, as vítimas de um ataque ocorrido em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), foram crianças portadoras de câncer. Sacos de tampinhas plásticas que seriam convertidas em dinheiro para ajudar a Associação de Assistência em Oncopediatria (AMO Criança) foram furtados na madrugada desta sexta-feira (14).
Assaltantes não têm limite. Desta vez, as vítimas de um ataque ocorrido em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), foram crianças portadoras de câncer. Sacos de tampinhas plásticas que seriam convertidas em dinheiro para ajudar a Associação de Assistência em Oncopediatria (AMO Criança) foram furtados na madrugada desta sexta-feira (14).
Os ladrões invadiram o pátio da sede da instituição e levaram cinco a seis sacos com as tampinhas. Os sacos somavam cem quilos. O valor da venda dos materiais seria usado na compra de medicamentos, realização de exames e demais demandas da entidade que atende crianças, adolescentes e jovens e 20 famílias há 20 anos.
Como o caso rapidamente gerou repercussão, moradores se mobilizaram e já juntaram 40 sacos de tampinhas para doação. 
Embora tenha sido danificado durante a ação, o sistema de cerca elétrica conectado à segurança privada do local, acionou a verificação imediata do acontecimento, o que evitou mais prejuízos. O local não possui câmeras de segurança, e os responsáveis pelo furto fugiram e ainda não foram identificados Um boné foi deixado no pátio.
De acordo com a assistente administrativo da AMO Deiseane Petter, o prejuízo poderia ter sido maior. "Não tivemos danos maiores porque a segurança foi ágil. Se tivessem entrado na sede seria pior, porque tinham cestas básicas destinadas ao Natal das crianças."
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