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- Publicada em 29 de Novembro de 2018 às 17:18

Postos do TRI não terão recarga com cartões de crédito e débito

Compra de créditos em pontos físicos pode ser feita apenas em dinheiro

Compra de créditos em pontos físicos pode ser feita apenas em dinheiro


PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Paulo Egídio
Onze anos depois da implementação do sistema de bilhetagem eletrônica nos ônibus de Porto Alegre, em 2007, os usuários do transporte coletivo ainda não têm acesso a um mecanismo que se tornou rotina em praticamente todos os estabelecimentos comerciais ou de serviços: a recarga do cartão TRI via cartões de débito e crédito.
Onze anos depois da implementação do sistema de bilhetagem eletrônica nos ônibus de Porto Alegre, em 2007, os usuários do transporte coletivo ainda não têm acesso a um mecanismo que se tornou rotina em praticamente todos os estabelecimentos comerciais ou de serviços: a recarga do cartão TRI via cartões de débito e crédito.
A compra de créditos nos três postos físicos de recarga da Capital pode ser feita apenas em dinheiro – e deve continuar assim, de acordo com a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP). A entidade, que representa as empresas de ônibus, diz que “não há planos a curto prazo” para a implantação do mecanismo. Segundo dados da própria ATP referentes ao mês de outubro, mais de 75% das recargas, em todas as modalidades, são feitas presencialmente.
Conforme a representante das concessionárias, a aquisição de passagens via cartões será implementada via internet, em um aplicativo e no site do TRI. Prevista para março de 2017, a recarga com cartões pela internet já foi adiada duas vezes e, no momento, é prometida para o final deste ano. Atualmente, a compra de passagens online pode ser feita somente através da geração de um boleto bancário, que demora até quatro dias úteis para liberar os créditos.
“Estamos fazendo uma experiência primeiramente na plataforma móvel, até para sabermos como será a adesão e o quanto impactará na demanda dos postos físicos. A partir desse cenário, poderemos avaliar os próximos investimentos e a necessidade de ampliação da modalidade”, diz a ATP.
A aquisição de créditos para o transporte coletivo com cartões de crédito e débito já é realidade em outras capitais do País, como Goiânia e Rio de Janeiro. Conforme a ATP, as empresas de ônibus de Porto Alegre pretendem inserir novas tecnologias para a qualificação do serviço “dentro de suas realidades financeiras e de forma a minimizar o máximo possível o impacto para o passageiro”.

Bilhetagem movimenta quase R$ 50 milhões por mês na capital

A aquisição de créditos para o cartão TRI nas modalidades vale-transporte, passe antecipado e passagem estudantil movimenta R$ 49,070 milhões por mês na Capital, de acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). O número corresponde à média dos valores registrados nos meses de agosto, setembro e outubro.
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