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Geral

- Publicada em 16 de Outubro de 2018 às 22:31

Obras no Instituto de Educação recomeçam nesta quarta-feira

Novo contrato para intervenções foi assinado no começo de outubro

Novo contrato para intervenções foi assinado no começo de outubro


LUIZA PRADO/JC
Igor Natusch
Devem ser retomadas a partir de hoje as obras no Instituto de Educação Flores da Cunha, em Porto Alegre, que estão completamente paradas desde agosto do ano passado. O novo contrato, que entrega o canteiro de obras à Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia S.A., foi assinado no começo do mês. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), o prazo para a conclusão, de 18 meses, começou a contar oficialmente a partir de ontem, atendendo às exigências do contrato.
Devem ser retomadas a partir de hoje as obras no Instituto de Educação Flores da Cunha, em Porto Alegre, que estão completamente paradas desde agosto do ano passado. O novo contrato, que entrega o canteiro de obras à Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia S.A., foi assinado no começo do mês. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), o prazo para a conclusão, de 18 meses, começou a contar oficialmente a partir de ontem, atendendo às exigências do contrato.
Ontem, a reportagem do Jornal do Comércio esteve no instituto e não constatou nenhum movimento ou preparativos para a retomada da obra. Na frente do imóvel, há uma faixa com os dizeres "volta IE" (Instituto de Educação), e restos de material de construção, já parcialmente cobertos pela vegetação, são visíveis em vários pontos. Além disso, várias janelas estão quebradas e os suportes para lâmpadas estão danificados em boa parte das salas.
O cenário é praticamente o mesmo desde a rescisão do contrato com a Porto Novo Investimentos, no ano passado. A empresa justificava os frequentes atrasos alegando falta de condições financeiras para tocar a empreitada. No momento em que o contrato foi invalidado, apenas 10% das obras estavam concluídas, segundo a Seduc.
A restauração está orçada em cerca de R$ 22,9 milhões. Os recursos virão do salário-educação, referente ao Fundo Nacional de Educação. O indicativo anterior do governo era financiar a reforma com verbas do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), destinados a reformas em escolas do Estado e que devem expirar no início de 2019.
Os estudantes da instituição estão realocados para outras escolas desde o início de 2016, quando foi assinada a ordem de início original para o serviço. Além do restauro e paisagismo, estão previstas reformas nas redes elétrica e hidráulica, além de climatização dos ambientes e adequação às exigências de acessibilidade e proteção contra incêndios. Construído em 1935, o prédio faz parte do patrimônio histórico do Rio Grande do Sul.
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