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Geral

- Publicada em 28 de Agosto de 2018 às 16:10

Velório de Paixão Côrtes é marcado por homenagens e reconhecimento de legado

Folclorista foi reverenciado com preces e recitais ao longo do dia

Folclorista foi reverenciado com preces e recitais ao longo do dia


CLAITON DORNELLES /JC
O velório do tradicionalista João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes, que faleceu nesta segunda-feira (27) aos 91 anos, foi cercado de luto e comoção de familiares, admiradores e integrantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). O corpo chegou ao Palácio Piratini por volta das 8h desta terça-feira (28), e as despedidas no Salão Negrinho do Pastoreio estavam reservadas aos familiares. Às 10h, a circulação foi aberta ao público e à imprensa.
O velório do tradicionalista João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes, que faleceu nesta segunda-feira (27) aos 91 anos, foi cercado de luto e comoção de familiares, admiradores e integrantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). O corpo chegou ao Palácio Piratini por volta das 8h desta terça-feira (28), e as despedidas no Salão Negrinho do Pastoreio estavam reservadas aos familiares. Às 10h, a circulação foi aberta ao público e à imprensa.
Retratado na estátua do Laçador, Paixão Côrtes foi um dos grandes expoentes históricos da cultura gaúcha. Membros de instituições tradicionalistas prestaram várias homenagens ao folclorista ao longo do dia, reverenciando-o com preces e recitais e adornando o ambiente do Piratini com coroas de flores e imagens do ícone gaúcho. O governador José Ivo Sartori esteve presente e manifestou pesar pelo ocorrido.
Paixão Côrtes estava internado no Hospital Ernesto Dorneles há 41 dias, recuperando-se de complicações após cirurgia de fêmur, consequência de uma queda. O corpo do folclorista será velado até as 17h, e o enterro está marcado para as 18h no cemitério São Miguel e Almas, em Porto Alegre.
Em virtude do falecimento, o governo estadual decretou luto oficial de três dias, assim como a prefeitura e a Câmara de Vereadores de Porto Alegre. O mastro da bandeira riograndense segue em meia-haste no Palácio Piratini.
Natural de Santana do Livramento, o compositor, folclorista, radialista e pesquisador da cultura gaúcha era engenheiro agrônomo, mas dedicou-se à pesquisa sobre cultura, hábitos e costumes populares do Rio Grande do Sul. Tornou-se símbolo de Porto Alegre ao servir de modelo, em 1954, para a Estátua do Laçador, do escultor Antônio Caringi. Em 2017, o folclorista anunciou seu afastamento da vida pública.
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